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Coluna Qualidade de Vida : Dieta sem carne favorece a sade do crebro, mostra novo estudo
Enviado por alexandre em 29/05/2025 09:58:51

Dieta sem carne favorece a sade do crebro, mostra novo estudo
Foto: Getty Images 21491f

Pesquisa mostra ao neuroprotetora, mas tambm aponta a necessidade de suprir alguns nutrientes – caso da vitamina B12

Mais um trabalho chega para comprovar os efeitos neuroprotetores atrelados aos cardpios que priorizam vegetais. Dessa vez, trata-se de uma reviso de estudos publicada no peridico Nutrients e vem de uma parceria entre pesquisadores espanhis e colombianos que se debruaram em dezenas de artigos cientficos sobre o assunto.

“O estudo aponta vantagens e desvantagens das dietas veganas e vegetarianas em relao sade neurolgica e destaca a necessidade de um planejamento adequado, que pode incluir a suplementao, para evitar deficincias nutricionais”, comenta a nutricionista Serena del Favero, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Entre os mecanismos envolvidos na proteo do crebro, vale mencionar a ao antioxidante dos compostos encontrados nas hortalias e frutos. H desde os carotenoides, da cenoura, abbora e rcula, at os polifenois de brcolis, uva, laranja, ando por vitaminas e sais minerais de feijes, castanhas e afins. Essas substncias so capazes de neutralizar os radicais livres, molculas que, em excesso, podem favorecer a neurodegenerao e aumentar o risco de males como Alzheimer.

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H ainda comprovao de que dietas que privilegiam verduras, legumes, frutas, gros e sementes ajudam a combater inflamaes capazes de desencadear danos em estruturas cerebrais.

Outro destaque a presena marcante das fibras, celebradas por beneficiar a microbiota intestinal, com impactos positivos na produo de neurotransmissores – mensageiros qumicos responsveis pela comunicao entre as clulas do sistema nervoso.

E, para alm do crebro, no faltam evidncias de que cardpios com grande variedade de vegetais so aliados de todo o organismo. Um trabalho recente, publicado na revista cientfica Nature Communications, mostra que abrir mais espao para fontes de protena vegetal, sobretudo as leguminosas, ou seja, feijo, ervilha, lentilha, gro-de-bico, contribui para a longevidade. A reduo no consumo de alimentos de origem animal favorece ainda a sade cardiovascular, entre outros fatores.

Mas, para excluir totalmente carnes e afins do dia a dia, essencial ter cautela. “A educao nutricional e o monitoramento contnuo da sade so fundamentais para maximizar os benefcios de dietas veganas e vegetarianas e minimizar os riscos de deficincias”, diz a nutricionista do Einstein.

Essas dietas esto cada vez mais populares no mundo todo, no apenas por questes de bem-estar, mas por aspectos relacionados ao meio ambiente, j que ajudam na diminuio da emisso de gases de efeito estufa.

Entre os veganos, h total excluso de carnes, peixes, leite e derivados, ovos e mel, por exemplo. J os vegetarianos no comem carne vermelha, porm alguns adeptos consomem ovos, lcteos e at pescados. Tem tambm os chamados flexitarianos, que optam por reduzir a ingesto de alimentos de origem animal, mas permitem que esse tipo de comida entre no prato eventualmente.

Para todos esses grupos, a ateno deve ser redobrada a fim de suprir as necessidades nutricionais. No estudo da Nutrients, que aborda a proteo neurolgica, so mencionados a vitamina B12, o mega-3 e o ferro, entre outros nutrientes.

A nutricionista explica que a B12 crucial para os neurotransmissores e sua falta tende a prejudicar a cognio e o humor. “Os vegetarianos que consomem laticnios e ovos geralmente conseguem alcanar as recomendaes”, diz. Os veganos, por sua vez, quase sempre precisam suplementar. “A suplementao deve ser individualizada, considerando o estilo de vida de cada pessoa”, afirma.

J o mega-3, tambm conhecido pelas siglas EPA (cido eicosapentaenoico) e DHA (cido docosahexaenoico), uma gordura especial. “Tanto DHA quanto EPA so cruciais para manter a fluidez das membranas neuronais”, afirma a especialista. Significa que colaboram para o bom funcionamento do crebro. Est presente no salmo, na sardinha e no atum. No reino vegetal, boas fontes so a linhaa e a chia, que oferecem a variante ALA, uma precursora do EPA e do DHA. “Mas as taxas de converso tendem a ser baixas”, comenta.

Outro nutriente que requer cuidado o ferro. Se h carncia, a anemia pode dar as caras, desencadeando indisposio, e a carne bovina uma das grandes fornecedoras da substncia. Feijes e as folhas verde-escuras tambm oferecem o mineral. “Eles contm o ferro no-heme”, diz Serena.

Nesse formato, a biodisponibilidade – capacidade de ser assimilado e aproveitado – menor quando comparada com fontes animais. Mas a absoro pode ser melhorada ao combinar as fontes com alimentos ricos em vitamina C, caso da laranja e do limo, que ajudam na captao do mineral pelas clulas intestinais.

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Vale, portanto, lanar mo de estratgias culinrias para garantir que no falte o precioso mineral. um convite para se aventurar na cozinha.

Fonte: Metrpoles

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Coluna Qualidade de Vida : Doena de Crohn: conhea causas e tratamentos da enfermidade
Enviado por alexandre em 27/05/2025 16:40:34

Doena de Crohn: conhea causas e tratamentos da enfermidade
Foto: Reproduo 464e

Mdico explica o que a doena de Crohn, que afeta mais de 10 milhes de pessoas no mundo; entenda causas e tratamentos

As doenas inflamatrias intestinais (DII) so aquelas que acometem os intestinos, podendo tambm afetar outras partes do trato digestivo. So duas as principais: a retocolite ulcerativa e a doena de Crohn (DC). Essa segunda afeta mais de 10 milhes de pessoas no mundo, sendo assim muito importante saber mais sobre ela, suas causas e tratamentos. Veja essas informaes a seguir:

A DC caracteriza-se por uma inflamao crnica, de carter recorrente, que pode acometer da boca ao nus, com frequente comprometimento da regio ileal (parte final do intestino delgado). Ela aparece com maior predominncia entre 20 e 40 anos de idade, com forte impacto na qualidade de vida e na atividade social, laboral e econmica.

A maioria dos pacientes apresenta dor abdominal e/ou diarreia crnica (mais de 4 semanas), podendo haver muco ou sangue nas fezes e perda de peso. Cerca de 25 a 50% dos pacientes podem apresentar manifestaes extraintestinais (nas articulaes, pele e olhos, principalmente).

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“Alguns pacientes com DC podem evoluir com complicaes, como estenoses (estreitamentos no intestino que impedem a agem dos alimentos) e fstulas (comunicao anormal entre duas ou mais estruturas do corpo que, em condies normais, no comunicam entre si), principalmente na regio prximo ao nus”, alerta dr. Matheus.

Segundo Matheus Freitas Cardoso de Azevedo, doutor em Gastroenterologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo (FMUSP), a doena no tem cura. Contudo, possvel, para grande parte das pessoas, viver uma vida normal com o tratamento adequado. Por isso mesmo importante consultar um mdico logo que os sintomas aparecerem.O especialista explica que no se sabe ao certo a causa da doena. Contudo, ela parece ser resultante de uma interao complexa entre fatores genticos, fatores ambientais e a microbiota (flora) intestinal.

Segundo ele, alguns estudos apontam para maior risco da DC em pacientes expostos a antibiticos de forma recorrente na infncia. Em casos assim, a amamentao pode ser um fator protetor para DII em bebs.

Outra causa muito comum em pases desenvolvidos o consumo de alimentos industrializados, ricos em xenobiticos (ex: conservantes, corantes e aditivos), alimentos ultraprocessados, gordura saturada e carboidratos simples. Pessoas que consomem muito este tipo de alimento esto sob maior risco em desenvolver a DC.

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J sobre os tratamentos, eles devem sempre ser multidisciplinares e especficos para cada paciente. Isso pode incluir medicamentos, acompanhamento mdico e dieta, por exemplo. Nessa questo da alimentao, essencial evitar alimentos que podem agravar os sintomas.De uma forma geral, os pacientes com DC devem manter dieta rica em fibras, frutas, vegetais e protenas (dieta mediterrnea), alm de evitar alimentos gordurosos, carboidratos simples, alimentos processados e ultraprocessados. “Os pacientes devem ainda seguir um estilo de vida saudvel, praticando atividade fsica, preservando a qualidade do sono, evitando tabagismo, excesso de bebidas alcolicas e manuteno da sade mental”, complementa o especialista.

Fonte: Alto Astral

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Coluna Qualidade de Vida : Saiba por que emagrecer com sade vai alm de dietas e exerccios
Enviado por alexandre em 27/05/2025 10:28:18

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Coluna Qualidade de Vida : Conhea o ch n1 para eliminar gases e combater vermes intestinais
Enviado por alexandre em 26/05/2025 10:22:35

Conhea o ch n1 para eliminar gases e combater vermes intestinais
Foto: Reproduo 464e

Com dois ingredientes, esse ch elimina dores no estmago, acaba com vermes intestinais e ainda ajuda a combater os temidos gases

Os vermes so um problema recorrente e que costumam incomodar quem sofre com esse quadro. Se voc est neste grupo, saiba que existem solues naturais e veis para ajudar no tratamento. Uma delas a semente de abbora. Anti-inflamatria, essa “pequena poderosa” apresenta propriedades naturais que colaboram com o combate desse problema de sade.

Existe uma combinao com dois ingredientes que, juntos, formam um poderoso combo para reduzir gases e combater vermes intestinais. Quem responde qual essa infuso a nutricionista Juliana Andrade, do Metrpoles.

“O melhor ch natural para aliviar gases, dores intestinais e auxiliar no combate a vermes o de hortel com erva-doce, pois essa combinao tem ao carminativa (elimina gases), antiespasmdica (reduz clicas) e digestiva, alm de ser suave e segura para uso dirio”, ensina.

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Lembre-se, porm, que nenhum ingrediente faz milagre sozinho. Junto a essas bebidas, necessrio haver um estilo de vida saudvel e a prtica de atividades fsicas para que o organismo entre em equilbrio.

Segundo Juliana, isso ocorre “devido presena de cucurbitacina, uma substncia que paralisa os parasitas e facilita sua eliminao pelo organismo”.

Foto colorida de uma mulher com a m

Foto: Reproduo

De acordo com a expert em alimentao, essa semente ainda dispe de um alto seu teor de fibras e leos, o que contribui para uma melhor digesto, ajudando a reduzir a formao de gases e o desconforto abdominal. “ um recurso tradicional da fitoterapia, usado como alternativa natural para promover a sade intestinal”, emenda.


Se voc ficou curioso e tem dvidas de como implement-la na rotina diria, a nutricionista Graice Kramer recomenda com-la pura, como uma espcie de snack, ou ainda colocar em saladas, iogurtes e shakes. “A dica consumir uma mdia de 12 g por dia”, ensina.

Fonte: Terra

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Coluna Qualidade de Vida : A populao de 1960 era mais magra do que a de 2025? Nutricionista diz que sim e lista 4 motivos; e
Enviado por alexandre em 19/05/2025 11:10:10

A populao de 1960 era mais magra do que a de 2025? Nutricionista diz que sim e lista 4 motivos; entenda
Foto: Reproduo 464e

Aumento do consumo de alimentos ultraprocessados e a diminuio do sono so algumas das razes

Em primeiro lugar, a especialista pontua o declnio do consumo de refeies caseiras e frescas. “Nos anos 60, essas refeies costumavam ser a regra, no a exceo”, afirma. Eles tradicionalmente incluam protena de altssima qualidade, fruta, po, alguns vegetais e leite.

A populao de 1960 era mais magra do que as pessoas em 2025? Segundo pesquisas cientficas, a resposta sim. Em 2024, 43% dos americanos eram considerados obesos, em comparao com apenas 13% na dcada de 1960.

E especialistas confirmam, culpando em primeiro lugar o aumento da ingesto de alimentos ultraprocessados e refeies com mais calorias. O que levaria s grandes taxas de obesidade que encontramos hoje ao redor do planeta e que desencadeiam uma srie de problemas de sade, incluindo doenas cardacas, diabetes, presso alta, colesterol alto, doenas do fgado, apneia do sono e certos tipos de cncer.

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A nutricionista Autumn Bates, da Califrnia, revelou o que ela acredita estar impulsionando a epidemia de obesidade, detalhando quatro razes pelas quais as pessoas eram mais magras nas dcadas adas, apesar de se exercitarem menos ou no terem o a monitores de condicionamento fsico como Apple Watches.

Bates afirma que o segundo motivo o aumento dos alimentos ultraprocessados (UPFs) consumidos pela sociedade atual. Esse tipo de alimento feito com aditivos artificiais, como corantes, adoantes e conservantes, que aumentam a vida til. Refeies prontas, sorvetes e ketchup so alguns dos exemplos mais adorados de produtos que se enquadram no termo UPF.

"Ultraprocessados so o prximo nvel de processamento que realmente diminui a saciedade e faz com que voc fique muito menos satisfeito com a comida e, portanto, [voc] precisa comer ainda mais. Esses so alimentos que tero principalmente ingredientes que voc no reconhece e, normalmente, uma longa lista de ingredientes que voc no conseguiria encontrar no supermercado e recriar em casa”, afirma Bates.

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A nutricionista aconselha evitar o “impacto engordativo” desses alimentos e troc-los por alternativas mais saudveis: frutas, vegetais, nozes e sementes. Como terceira razo, Bates afirma que as pessoas eram mais ativas do que hoje.

Fonte: Revista Veja

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