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Coluna Meio Ambiente : Tartaruga rara d luz aos 97 anos e se torna a me de primeira viagem mais velha da espcie
Enviado por alexandre em 04/04/2025 21:34:29

Tartaruga rara d luz aos 97 anos e se torna a me de primeira viagem mais velha da espcie
Foto: Reproduo 464e

Mommy vive h 93 anos em zoo dos EUA

Uma rara tartaruga-de-Santa-Cruz (Chelonoidis niger donfaustoi), nativa de Galpagos ocidental, estimada em 97 anos, tornou-se a mais velha me de primeira viagem conhecida da sua espcie, de acordo com o Zoolgico da Filadlfia (Pensilvnia, EUA).

Mommy, que viveu a maior parte da sua vida no zoo, e Abrazzo, um macho de aproximadamente 96 anos, so os novos pais de quatro filhotes.

Os nascimentos fizeram os exemplares de tartaruga-de-Santa-Cruz somarem 48 nos EUA, num esforo de preservao da espcie, contou o "Washington Post".

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A prole, a primeira da sua espcie no zoolgico de 150 anos, uma grande esperana para o futuro das espcies criticamente ameaadas. O zoolgico estrear os bebs atualmente sem nome — a equipe os diferencia por um pouco de esmalte no txico em suas conchas — em 23 de abril. Sua apresentao ao pblico coincidir com o 93 aniversrio da chegada da mame ao zoolgico. Eles residiro na popular atrao da Filadlfia por pelo menos cinco anos.

Mommy deu

Mommy deu luz aos 97 anos em zoo nos EUA

(Foto: Divulgao/Philadelphia )


Por causa da tenra idade e do tamanho diminuto, os flihotes vivero em um habitat protegido na Reptile and Amphibian House, separados dos adultos enormes que podem pesar at 225 quilos.

Fonte: Extra

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Coluna Meio Ambiente : Fim do defeso: pesca do tambaqui liberada a partir de 1 de abril no Amazonas
Enviado por alexandre em 01/04/2025 13:12:41

Fim do defeso: pesca do tambaqui liberada a partir de 1 de abril no Amazonas
Foto: Arquivo/Ipaam v4d4i

O defeso se aplicou apenas pesca em rios e lagos, sem afetar viveiros de piscicultura

O perodo de defeso do tambaqui (Colossoma macropomum) no Amazonas, que ocorre anualmente entre 1 de outubro e 31 de maro, chega ao fim nesta segunda-feira (31/03), permitindo que, a partir de 1 de abril, a pesca seja retomada. Essa medida fundamental para garantir a preservao da espcie, protegendo sua reproduo natural durante os meses de defeso e assegurando a sustentabilidade dos estoques pesqueiros.

O perodo de defeso do tambaqui vlido exclusivamente para a pesca dessa espcie em rios e lagos do Amazonas. Vale destacar que a restrio no afeta a comercializao, o transporte e a pesca de tambaquis originrios de viveiros regularizados junto ao Ipaam, que continuam sendo permitidos durante todo o perodo.

O diretor-presidente do Ipaam, Gustavo Picano, ressaltou que o defeso tem como objetivo proteger o tambaqui durante seu ciclo reprodutivo, evitando a sobrepesca, e garantir que, ao fim do perodo, as atividades pesqueiras sejam retomadas de forma responsvel.

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“A sustentabilidade dos recursos pesqueiros essencial para o desenvolvimento do Amazonas, e as restries temporrias so um o necessrio para garantir que a espcie continue abundante para toda a populao. A liberao da pesca e comercializao, a partir de 1 de abril, segue o nosso compromisso com a preservao ambiental e a economia local”, disse o gestor

De acordo com a analista ambiental da Gerncia de Controle de Pesca (GE) do Ipaam, Nonata Lopes, embora a pesca seja permitida a partir de 1 de abril, necessrio respeitar o tamanho mnimo de captura do tambaqui, que de 55 cm, visando assegurar a preservao e reproduo da espcie.

“A pesca, mesmo sendo liberada, deve respeitar o tamanho mnimo de captura, que 55 centmetros, para garantir a reproduo da espcie no ambiente natural e assegurar que sempre haja peixe para a populao e para os pescadores, que dependem dele como seu principal meio de vida”, afirmou a especialista.

LICENCIAMENTO, PENALIDADES E DENNCIA

Para obter informaes sobre os requisitos necessrios para solicitar o licenciamento para a criao dessas espcies, e o site do Ipaam (https://www.ipaam.am.gov.br/) e consulte a aba “Servios”. Em seguida, selecione a opo “Cadastro para servios relativos pesca e aquicultura” e clique em “Aquicultura” para verificar as informaes pertinentes ao tipo de pesca que ser realizada.

Fotos:Arquivo/Ipaam

O descumprimento das normas do defeso pode acarretar penalidades. Conforme o Decreto Federal n 6.514/2008, pescar, transportar, comercializar ou armazenar espcies durante o perodo de defeso considerado infrao ambiental, sujeitando o infrator a multas que variam de R$ 700 a R$ 100 mil, alm de R$ 20 por quilo ou frao do pescado apreendido.

Alm das multas, os infratores podem ter o pescado, embarcaes, equipamentos e outros apetrechos de pesca apreendidos. Em casos mais graves, a deteno e outras penalidades previstas pela legislao ambiental tambm podem ser aplicadas.

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A fiscalizao ser intensificada pelos rgos competentes para garantir o cumprimento das regras e combater a pesca ilegal, preservando os recursos pesqueiros da regio. Para denncias, a Gerncia de Fiscalizao Ambiental (Gefa) do Ipaam disponibiliza o WhatsApp: (92) 98557-9454.

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Coluna Meio Ambiente : Madeira ilegal apreendida em fiscalizao no Ramal Santo Antnio no Amazonas
Enviado por alexandre em 31/03/2025 12:24:10

Madeira ilegal apreendida em fiscalizao no Ramal Santo Antnio no Amazonas
Foto: Reproduo 464e

A madeireira funcionava sem licena ambiental vlida e estava descumprindo um embargo existente

Em uma segunda operao Amaznia teve perda florestal de 425 campos de futebol em fevereiro de fiscalizao no Ramal Santo Antnio em Manacapuru (a 68 km de Manaus), o Instituto de Proteo Ambiental do Amazonas (Ipaam) e o Batalho de Policiamento Ambiental (BPAmb) apreenderam, na sexta-feira, 28, 120 m de madeira serrada, incluindo pranchas, blocos, tbuas e paletes, todos sem documento de origem florestal. A madeireira funcionava sem licena ambiental vlida e estava descumprindo um embargo existente.

Durante a fiscalizao, foi feita apreenso de toda a madeira irregular e a lavratura de dois autos de infrao, totalizando R$ 96.300 em multas aplicadas. Parte do material apreendido, aproximadamente 100 m de madeira, foi destinado Defesa Civil de Manacapuru para ser utilizado nas operaes contra as enchentes em 2025.

O diretor-presidente do Ipaam, Gustavo Picano, ressaltou que foi a terceira fiscalizao em Manacapuru na semana, sendo a segunda no Ramal Santo Antnio, e reforou o compromisso do rgo com a preservao ambiental.

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“Essa foi a terceira ao que realizamos em Manacapuru nesta semana, o que demonstra o compromisso do Ipaam em fiscalizar ativamente o cumprimento das leis ambientais. Nosso objetivo garantir a proteo ambiental e assegurar que as atividades realizadas no Amazonas sejam sustentveis e em conformidade com a legislao”, destacou o gestor.

Foto: Reproduo

Picano tambm comentou sobre a importncia de destinar adequadamente os produtos florestais apreendidos, o que fundamental no combate aos crimes ambientais. Segundo ele, ao evitar o desperdcio dos materiais, possvel utiliz-los para beneficiar a sociedade, especialmente em situaes de necessidade, como durante as enchentes.

“Embora a apreenso de materiais ilegais seja essencial para combater crimes ambientais, igualmente importante assegurar que esses recursos sejam usados de maneira que tragam benefcios para a sociedade, como no caso da Defesa Civil, que pode utiliz-los para mitigar os efeitos das enchentes. A destinao responsvel de materiais apreendidos uma forma de minimizar os impactos negativos desses crimes”, explicou. Os infratores tm at 20 dias para efetuar o pagamento das multas ou apresentar defesa, conforme estabelece o Decreto Federal n 6.514/08.

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A ao faz parte da operao de fiscalizao que o Ipaam e o BPAmb realizam na Regio Metropolitana de Manaus (RMM), que teve incio no ltimo dia 25, estendendo-se at o final do ano. A fiscalizao atuar em todos os municpios da RMM e tem como principal objetivo o combate a ilcitos ambientais associados direta ou indiretamente ao desmatamento e queimadas ilegais na regio.

Fonte: Revista Cenarium

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Coluna Meio Ambiente : Poluio: no Brasil, aves esto fazendo ninhos com resduos plsticos
Enviado por alexandre em 27/03/2025 10:59:57

Poluio: no Brasil, aves esto fazendo ninhos com resduos plsticos
Foto: Rdio EBC r2l61

Comportamento foi estudado em pesquisa da UFPA

Pesquisa da Universidade Federal do Par (UFPA) mostra que o japu-preto, uma ave que vive no litoral do Par, ou a usar fibras e cordas de plstico provenientes da poluio para fazer seus ninhos.

Em entrevista ao programa Tarde Nacional, da Rdio Nacional da Amaznia, nesta segunda-feira (24), a mestre em oceanografia e pesquisadora da Universidade Federal do Par (UFPA), Adrielle Caroline Lopes, explicou que o animal acaba sendo um bioindicador de poluio no ambiente, demonstrando um excesso de resduos na regio.

“O estudo foi iniciado em 2022, na regio costeira do Par, a partir da observao dos ninhos do japu-preto que estavam ficando com uma colorao azul, proveniente de material de pesca, como fibras e cordas de plstico, principalmente deixadas na regio de manguezal”, detalha a pesquisadora. De acordo com a pesquisa, 97% dos ninhos dessa espcie na regio so feitos com o material descartado.

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Adrielle Lopes adianta que o estudo dever ter nova fase, para entender os impactos da toxidade desse plstico nos pssaros e seus filhotes. Mas ela acredita que pode haver desde intoxicao at distrbios hormonais que impactem em todo o ecossistema.

“So diversos os impactos tanto para as aves quanto para os seus filhotes, porque esse plstico pode afetar diretamente na alimentao, reproduo e at na sobrevivncia dessas espcies, alm de comprometer a qualidade e a segurana desses ninhos, podendo influenciar diretamente na sobrevivncia dos filhotes e das aves adultas, atravs do emaranhamento nessas substncias ou at engolindo esse plstico, provocando impactos enormes ao ecossistema”, advertiu a mestre em oceanografia.

A pesquisadora da Universidade Federal do Par disse que em um manguezal no estado do Maranho encontrou um caranguejo envolvido em um emaranhado de plstico, sem condio de se livrar das amarras.

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“Por sorte eu consegui livr-lo. O plstico realmente mata e temos que ter polticas pblicas para saber como lidar melhor com essa poluio e tentar diminuir o impacto desses poluentes nessas espcies e no ecossistema como um todo”, avalia a pesquisadora.

Fonte: Agncia Brasil

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Coluna Meio Ambiente : Governo do Amazonas apoia pesquisa sobre diversidades de peixes no baixo Rio Negro
Enviado por alexandre em 25/03/2025 00:41:43

Governo do Amazonas apoia pesquisa sobre diversidades de peixes no baixo Rio Negro
Foto: Marcelo Salles Rocha 11s22

O projeto amparado pela Fapeam, via Programa de Infraestrutura para Jovens Pesquisadores - Programa Primeiro Projetos (PPP)

Entender como os processos geolgicos e as mudanas no Rio Negro, ao longo dos anos, influenciaram na variedade de peixes miniaturas, espcies adultas que no ultraam 2,5 cm de comprimentos, foram a base de uma pesquisa cientfica apoiada pelo Governo do Amazonas, por meio da Fundao de Amparo Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), desenvolvida no municpio de Iranduba (a 27 quilmetros de Manaus).

Realizado por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amaznia (Inpa), o estudo coordenado pelo doutor em Biologia de gua Doce e Pesca Interior Marcelo Salles Rocha, constatou que em alguns lugares do Rio Negro, como nas depresses tectnicas (que so reas mais baixas formadas por movimentos da terra), os peixes encontrados so diferentes daqueles que vivem em outros lugares do rio, o que sugere mudanas no rio ao longo do tempo, criando novas reas para essas espcies de peixes viverem e evolurem.

O estudo utilizou dados da biologia molecular de peixes e analisou a evoluo biolgica e geolgica da sedimentao nas depresses tectnicas, em Graben (conhecida popularmente como fossa ou vale tectnico), em reas do Paran do Aria, Cacau Pirra e Cachoeira do Castanho, no municpio de Iranduba, alm de depsitos de barras fluviais associadas aos canais dos rios Negro e Solimes.

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Durante a pesquisa, foi descoberto que nas depresses tectnicas entre os rios Negro e Solimes, os peixes que ali vivem so diferentes dos peixes encontrados nos igaraps do Tup e Tarum-Mirim, ambos na margem esquerda do Rio Negro. Esses igaraps desenvolveram-se em reas geolgicas mais antigas do Negeno, e tm substrato arenoso com extensa cobertura de detritos e folhio, alm de terem guas pretas e potencial de hidrognio (pH) com valores prximos a 5.

Segundo o pesquisador, essas espcies devido ao seu tamanho tm pouca mobilidade como, por exemplo, quando comparadas s espcies grandes e migradoras como jaraqui e piraba. Por terem baixa mobilidade e tamanho, grandes rios formam uma barreira para sua separao.

“Pelas anlises genticas pode-se estimar o tempo de separao das populaes e identificar possveis cenrios ados. At mesmo hipteses dos rios atuando na separao das populaes, uma vez isoladas pode ocorrer a formao de espcies novas”, disse Marcelo Rocha.

Outra descoberta foi que a espessura dos depsitos argilosos no Graben do Paran do Aria pode ajudar na sua explorao pelas olarias da regio, as quais usam a “lavra a cu aberto” para extrair a matria prima, por meio de cavas rasas, que provocam impacto ambiental pela degradao de reas superficiais.

Os sedimentos so de suma importncia para o desenvolvimento socioeconmico do estado do Amazonas, pois fornecem matria prima para o Polo Oleiro de Iranduba-Manacapuru, sendo utilizados na fabricao da cermica vermelha (principalmente telhas e tijolos).

APOIO FAPEAM

Para o coordenador do projeto, o apoio da Fapeam essencial para a difuso da cincia principalmente em relao com a infraestrutura de laboratrios e equipamentos de pesquisa.

Foto: Marcelo Salles Rocha

“Uma pesquisa como esta requer uma grande quantidade de verba, pois os equipamentos usados para perfurao dos poos so caros, bem como o material para anlises moleculares. Alm disso, recebemos apoio para a infraestrutura de laboratrios, como a obteno de novos equipamentos como lupas”, explicou.

SOBRE O PPP

O Programa teve como objetivo apoiar a aquisio, instalao, modernizao, ampliao ou recuperao da infraestrutura de pesquisa cientfica e tecnolgica nas instituies pblicas e particulares, sem fins lucrativos, de ensino superior e/ou de pesquisa sediadas ou com unidades permanentes no Amazonas visando dar e fixao de jovens pesquisadores e nucleao de novos grupos, em quaisquer reas do conhecimento.

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PORTFLIO DE PESQUISAS

Essa e outras pesquisas coordenadas por pesquisadores e empreendedores de base tecnolgica que atuam na capital e no interior do Amazonas, com o apoio do Governo do Estado, esto disponveis no Portflio de Investimentos e Resultados de Pesquisas do Amazonas – Vol.04, organizado pela Fapeam, sendo um total de 50 estudos j finalizados. Para saber mais, e o link a seguir: https://l1nk.dev/fapeam-portfolio-4

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