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Coluna Meio Ambiente : Governo lana edital para concesso da Flona do Jatuarana, no Amazonas
Enviado por alexandre em 12/02/2025 12:37:41

Manejo pode arrecadar at R$ 32,6 milhes ao ano

O edital de concesso da Floresta Nacional (Flona) do Jatuarana, em Apu, no sul do Amazonas (AM), foi lanado nesta segunda-feira (10), em Braslia, para projetos de manejo sustentvel em quatro reas que somam 453,4 mil hectares. Os interessados na gesto podero concorrer com propostas para produo de madeira e silvicultura de espcies nativas.

Segundo o diretor-geral do Servio Florestal Brasileiro, Garo Batmanian, no caso do manejo para madeira, o modelo no causa desmatamento e mantm a diversidade biolgica, os servios ambientais e o ciclo hidrolgico, j que so colhidos poucos indivduos de espcies diversas, no perodo de 25 a 35 anos.

“As concesses no do o direito terra ao concessionrio. Ele no tem direito sobre a biodiversidade, tambm no tem direito sob o subsolo e recursos hdricos que estejam na Flona e tambm no d direito a realizar caa ou pesca. O concessionrio s pode manejar os recursos que esto descritos no edital”, explica.

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De acordo com as informaes divulgadas pelo Ministrio do Meio Ambiente e Mudana do Clima (MMA), o uso responsvel da Flona do Jatuarana tem potencial de arrecadao pelo governo federal de at R$ 32,6 milhes anuais, com previso de gerar 932 novos empregos diretos e outros 466 postos indiretos.

Governo lan

Do recurso que retorna ao governo na forma de pagamento das concesses, 24% so destinados ao municpio e 12% ao estado onde a floresta est localizada. Os recursos tambm so destinados ao SFB (12%), ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (12%) e 41% voltam para o Instituto Chico Mendes de Conservao da Biodiversidade (ICMBio) realizar a gesto.

A arrecadao no inclui o lucro dos concessionrios das quais o edital exige ainda, na forma de encargos rios, um investimento mnimo de R$ 453,4 mil ao ano, sendo metade em iniciativas sociais e a outra metade em proteo florestal, mas a estimativa do governo que esse valor atinja R$ 1,1 milho anual em infraestrutura, bens, servios e projetos para comunidade.

“Coube a ns pensarmos um desenho que fosse catalisador de benefcios para biodiversidade, para a proteo da floresta, dos recursos hdricos, das comunidades, das empresas e dos governos que querem fazer entregas para suas sociedades”, destacou Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudana do Clima.

Governo lan

Fotos: Reproduo

Desde dezembro de 2024, o MMA publicou o Plano Plurianual de Outorga Florestal (PPAOF), que j inclua a Flona do Jatuarana entre as previses de concesso de 24 reas pblicas para manejo sustentvel e outras nove para restaurao florestal. “A iniciativa integra a estratgia do Servio Florestal Brasileiro de alcanar a meta de 5 milhes de hectares de florestas pblicas concedidas at 2027, como parte do compromisso do governo federal com a gesto sustentvel de suas florestas, conforme estabelecido no Plano Plurianual (PPA)”, informou o MMA por meio de nota.

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O processo licitatrio ser realizado pela primeira vez pela B3, a Bolsa de Valores do Brasil, que tambm atuar na avaliao das propostas. Segundo Garo Batmanian, o processo da Flona do Jatuarana eleva para 35% o total de reas destinadas concesso florestal desde 2010. “Ns temos hoje em dia 1,31 milho de hectares em concesso florestal, alguns j operando, outros em comeo de operao. So 23 contratos gerando at hoje 2,43 milhes de metros cbicos de madeira em tora”, afirmou o diretor.

Fonte: Agncia Brasil

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Coluna Meio Ambiente : Apenas 12 pases realizam entrega das metas climticas ONU
Enviado por alexandre em 11/02/2025 11:05:15

As metas climticas so determinantes para criao de estratgias ambientais

Apenas 12 dos 197 pases, que am o Acordo de Paris, apresentaram as ambies climticas para reduo das emisses de gases do efeito estufa para a Organizao das Naes Unidas (ONU) dentro do perodo esperado. As chamadas Contribuies Nacionalmente Determinadas (NDCs – sigla em ingls) deveriam ser entregues pelas naes at esta segunda-feira, 10.

At agora, enviaram o documento s Naes Unidas Emirados rabes, Brasil, Estados Unidos, Uruguai, Sua, Reino Unido, Nova Zelndia, Andorra, Equador, Santa Lcia, Ilhas Marshall e Cingapura. O no cumprimento do prazo preocupa especialistas, visto que a Conferncia das Naes Unidas sobre o Clima deste ano, a COP 30, considerada decisiva para a elaborao de medidas de reduo das emisses de gs carbnico. O evento ser realizado em novembro deste ano, em Belm do Par.

O secretrio executivo da Conveno-Quadro das Naes Unidas sobre Mudanas Climticas, Simon Stiell, j havia informado que aguardar pelas NDCs at, no mximo, em setembro, para que as novas metas entrem no Relatrio de Sntese do NDC, que ser divulgado antes da COP. Para o Instituto de Pesquisa da Amaznia (IPAM), a falta de cumprimento do prazo inicial sugere um esfriamento na discusso climtica, justamente na COP em que se celebra os 10 anos do Acordo de Paris.

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“Esses 10 anos que sero completados em Belm vo ser importantes para a gente visitar o que j conseguimos fazer, que muito pouco, e, mais uma vez, aumentarmos as ambies e criarmos os meios transparentes de acompanharmos esses compromissos dos pases de maneira que a gente chegue numa reduo de emisses e numa reduo da temperatura do planeta”, destaca Andr Guimares, diretor executivo do IPAM. Para Andr, a sada dos Estados Unidos do Acordo de Paris, uma das primeiras medidas tomadas por Donald Trump aps assumir a presidncia, pode ter impactado nesse cenrio. “Isso realmente esfria, tambm houve outras manifestaes de setores empresariais e mesmo da Europa que vo no sentido de reduzir a intensidade e a cobrana de questes climticas ou de exigncias climticas para comrcio e para outros tipos de atividades”, enfatiza o diretor.

SOBRE O ACORDO DE PARIS


Assinado em 2015, o Acordo de Paris estabelece aes a serem seguidas pelos pases signatrios para reduzir as emisses dos gases do efeito estufa. O documento substituiu o Protocolo de Kyoto, primeiro acordo internacional para o controle da emisso, assinado em 1997 no Japo. Cada pas tem metas diferentes, de acordo com suas condies. Essas metas formam a NDC desta nao. O acordo prev que as naes atualizem suas NDCs a cada cinco anos.

O tratado no impe punies diretas a quem deixa de cumprir este prazo, mas o pas pode ter consequncias diplomticas e econmicas, como perda de financiamentos climticos e comprometimento da imagem diante do cenrio poltico internacional.

O QUE SO AS NDCS?

A Contribuio Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em ingls) o compromisso estabelecido por cada pas que determina qual a meta climtica daquela nao e quais diretrizes sero tomadas para a transformao do modelo de desenvolvimento do pas. O objetivo comum reduzir as emisses de gases do efeito estufa, responsveis pelo aquecimento global.

Segundo o Acordo de Paris, as naes devem reduzir em 57% as emisses de gases poluentes na atmosfera at 2035 e zerar as emisses lquidas at 2050, para conseguir limitar o aquecimento da Terra em 1,5 graus Celsius em relao aos nveis pr-industriais.

O COMPROMISSO DO BRASIL

A NDC do Brasil foi apresentada em novembro de 2024, na COP 29, no Azerbaijo. O compromisso estabelecido pelo Brasil de, at 2035, reduzir as emisses lquidas de gases-estufa no pas em at 67% tendo como piso a reduo de 59%. A meta abrange todos os setores da economia.Para o pesquisador do IPAM, o Brasil, enquanto liderana da COP 30, precisa protagonizar o debate, aumentando as ambies climticas do pas e influenciando outras naes:

Fotos: Reproduo

“As mudanas climticas chegaram, esto impactando a vida de todo mundo, ento s existe um caminho para frente. Eu acho que tem uma responsabilidade ainda maior agora, no grupo de pases que permanecem no Acordo de Paris, de cobrir a sua pegada, cumprir a sua responsabilidade e ajudar de alguma forma a suprir parte daquilo que saiu da mesa de discusso, que so as emisses norte-americanas”, disse Andr.

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“O Brasil tem que dar o exemplo, a gente deu o exemplo o ano ado antecipadamente apresentando uma reviso da nossa NDC, foi importante esse movimento poltico, mas os nmeros ainda so insuficientes para tornar a NDC brasileira adequadamente ambiciosa a 1,5C ou abaixo de 2C no final desse sculo”, concluiu.

Fonte: Revista Cenarium

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Coluna Meio Ambiente : Marina nega influncia em deciso sobre Margem Equatorial e diz que Ibama e ministrio no definem poltica energtica
Enviado por alexandre em 07/02/2025 10:33:02

Em nota, Marina afirmou que o empreendimento na bacia da Foz do Amazonas de "alta complexidade ambiental

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira que no tem influncia sobre o processo de licenciamento para pesquisas na Margem Equatorial e reafirmou que a deciso do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (Ibama) ser tcnica, "em estreita observncia ao que diz a lei".

A ministra tem sofrido presso nos ltimos dias por declaraes do presidente Luiz Incio Lula da Silva afirmando que ser dada a autorizao para pesquisas na regio antes do parecer tcnico do Ibama. Em nota, Marina afirmou que o empreendimento na bacia da Foz do Amazonas de "alta complexidade ambiental".

"No cabe a mim, como ministra do Meio Ambiente e Mudana do Clima, exercer qualquer influncia sobre essas licenas, do contrrio, no seriam tcnicas. Tambm no do Ibama ou do Ministrio do Meio Ambiente e Mudana do Clima (MMA) a competncia para a definio do caminho da poltica energtica brasileira, mas do Conselho Nacional de Poltica Energtica (CNPE). Logo, Ibama ou MMA no tm atribuio para decidir se o Brasil vai ou no explorar combustveis fsseis na Foz do Amazonas ou em qualquer outra bacia sedimentar brasileira", escreveu a ministra.

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Segundo o colunista Lauro Jardim, em reunio com os novos presidentes da Cmara e Senado, deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) e senador Davi Alcolumbre (Unio-AP), Lula se comprometeu a destravar a proibio de pesquisas na regio da Foz do Amazonas, que integra a Margem Equatorial. Marina afirmou que a pasta e o Ibama "no dificultam nem facilitam processos de licenciamento" e que o alto impacto ambiental de empreendimentos uma das preocupaes do presidente Luiz Incio Lula da Silva.

Marina reafirma que decis

"Cientes disso e em estreita observncia ao que diz a lei, tanto MMA quanto Ibama no dificultam nem facilitam os processos de licenciamento, mas cumprem o que mandam a legislao e os procedimentos nela respaldados. assim que funciona um governo republicano. Essa tambm uma preocupao do presidente Lula. Sabendo do alto impacto ambiental de alguns empreendimentos, o governo federal os encaminhou para estudos e anlises, em lugar de inseri-los diretamente ao PAC quando de seu relanamento em 2023. o caso da Margem Equatorial".

A ministra tambm defendeu que o debate faz parte da dinmica de assuntos que envolvem o interesse pblico, mas que "cabe aos rgos responsveis agir sempre em conformidade com diretrizes" que beneficiam interesses presentes e futuros da populao. O debate tcnico e manifestaes contra e a favor de determinados empreendimentos fazem parte da dinmica de tudo que envolve o interesse pblico. E isso diz respeito tica pblica dos governos democrticos, cabendo aos rgos responsveis pela tomada de decises agir sempre em conformidade com diretrizes que salvaguardam melhores e maiores benefcios em prol dos interesses presentes e futuros da populao.

Marina nega influ

Fotos: Reproduo

Em 2023, o Ibama recusou a licena da Petrobras para explorar a regio e desde ento a estatal atua para atender a uma srie de requisitos ambientais do instituto. Nesta quarta, Lula disse que o acordo a ser firmado para explorao na regio precisa garantir de que no havra danos ambientais no Foz do Amazonas. — Precisamos fazer acordo em que a gente d garantia ao mundo e ao povo de que a gente no vai detonar nenhuma rvore, nada no Rio Amazonas. A Petrobras a empresa que tem mais capacidade de explorar em guas profundas. Temos um exemplo extraordinrio de no causar problemas ao meio ambiente. No a companheira Marina. Ns, o governo, temos que encontrar soluo.

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Nesta tera, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou que todas as demandas apresentadas pelo Ibama foram entregues em novembro. Na ltima quarta-feira, Petrobras e Ibama se reuniram em Braslia a pedido de Lula. O objetivo do encontro foi munir o governo com informaes para compreender os argumentos de ambos os lados, de forma a decidir o futuro da explorao na Margem Equatorial, regio que se estende do litoral do Amap at o Rio Grande do Norte.

Fonte: O Globo

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Coluna Meio Ambiente : Petrobras diz ter atendido exigncias do Ibama sobre Margem Equatorial
Enviado por alexandre em 06/02/2025 11:09:52

Empresa informou que relatrio foi entregue ao instituto em novembro

A presidenta da Petrobras, Magda Chambriard, disse nesta quarta-feira (4) que a empresa atendeu a todas as demandas colocadas pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renovveis (Ibama) para explorao de petrleo na Margem Equatorial, na Bacia da Foz do Amazonas. A declarao foi dada durante o Frum Brasil de Energia, na Federao das Indstrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), no centro do Rio de Janeiro.

“Ns estamos em um processo de licenciamento com o Ibama. Entregamos toda a demanda do Ibama nos ltimos dias de novembro. Estamos construindo o centro de reabilitao da fauna no Oiapoque, que deve ficar pronto agora em maro”, disse a presidenta da Petrobras.

“Todas as respostas s demandas esto no relatrio que entregamos no dia 27 de novembro e agora estamos aguardando a avaliao do Ibama sobre o material.”

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27 aves so resgatadas de casa e homem multado em R$ 13,5 mil

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A Bacia da Foz do Amazonas ocupa uma faixa no territrio martimo que se estende entre a fronteira do Amap com a Guiana sa at onde a Baa do Maraj divide o arquiplago da costa paraense. Na regio, est o bloco exploratrio de petrleo e gs natural FZA-M-59.

O bloco parte da chamada Margem Equatorial, que comporta cinco bacias sedimentares: Par-Maranho, Barreirinhas, Cear e Potiguar, alm da Foz do Amazonas. A Petrobras tem 16 poos na nova fronteira exploratria, no entanto, s tem autorizao do Ibama para perfurar dois deles, na costa do Rio Grande do Norte.

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A explorao criticada por ambientalistas, preocupados com possveis danos ambientais. O Ibama negou a licena para outras reas, como a da Bacia da Foz do Amazonas. A Petrobras pediu ao instituto, ligado ao Ministrio do Meio Ambiente e Mudana do Clima (MMA), uma reconsiderao.

Fonte: Metrpoles

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Coluna Meio Ambiente : 27 aves so resgatadas de casa e homem multado em R$ 13,5 mil
Enviado por alexandre em 05/02/2025 00:45:43

Dono de residncia em Pacaembu (SP) mantinha em gaiolas 14 coleirinhos, um tiziu, 8 canrios e 4 papagaios. Maioria foi solta na natureza

A Polcia Militar Ambiental resgatou 27 aves silvestres que eram mantidas irregularmente em gaiolas uma residncia do municpio de Pacaembu, no interior de So Paulo, nessa segunda-feira (3/2). O responsvel pelos pssaros foi multado em R$ 13,5 mil pela infrao ambiental.

As aves silvestres foram encontradas em uma casa no bairro Guaraniva. Segundo a Polcia Ambiental, havia 14 coleirinhos, um tiziu, 8 canrios-da-terra e 4 papagaios-verdadeiros em cativeiro. A maior parte deles foi devolvida natureza.

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O dono da casa, um homem de 67 anos, itiu que no tinha autorizao do rgo competente para manter os pssaros em cativeiro, sendo autuado em seguida.

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As aves da espcie coleirinho, tiziu e canrio-da-terra foram soltas no habitat, mas os papagaios-verdadeiros foram mantidos com o autuado, a ttulo de fiel depositrio, por apresentarem fortes sinais de domesticao e por no haver local adequado para destinao.

Fonte: Metrpoles

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