1 ... 3 4 5 (6) 7 8 9 ... 19
Trnsito Legal : O desafio da mudana tema da Semana Nacional de Trnsito-2015
Enviado por alexandre em 05/09/2015 00:01:19

Quando o problema muito grande, temos a tendncia a imaginar que a soluo das mais difceis tambm. Pois , pases como Austrlia e Espanha nos mostram em sua histria que, com fora de vontade, dedicao e engajamento, trazemos a soluo para perto e o problema deixa de ter o tamanho quase imensurvel. Diminuir a atual violncia no trnsito no Brasil um dos principais desafios dos quais, governantes, sociedade organizada e iniciativa privada se debruam sem colher bons frutos.

A Semana Nacional de Trnsito de 2015 traz um convite para toda sociedade para que “SEJA VOC A MUDANA NO TRNSITO”. Mas, como ser a mudana? O que fazer para colaborar para um trnsito mais seguro, tico, humano e cidado?

O vdeo educativo do Programa Observar de setembro traz exatamente esse incentivo: ser mais paciente, respeitar as leis, sair de casa acompanhado sempre do respeito e da generosidade, enfim, tratar o outro, que vai de carro, moto, a p ou de bicicleta como eu gostaria de ser tratado. O vdeo demonstra que o trnsito pode trazer vrios inconvenientes, mas voc pode tratar todos eles com pacincia e bom humor.

Assista e pratique as dicas desse Observar: #SouAMudanaNoTrnsito!

http://www.onsv.org.br/podcasts/o-desafio-da-mudanca-e-o-tema-da-semana-nacional-de-transito-de-2015/

Trnsito Legal : Manter a ateno no trnsito salva vidas
Enviado por alexandre em 28/03/2015 23:48:03

As distraes podem fazer o motorista perder mais do que alguns segundos

Nossos sentidos so capazes de nos afastar de grandes perigos. Por outro lado, quando estamos dispersos ou sobrecarregados de informaes, nosso sistema sensorial age mais devagar, e no trnsito essas condutas podem causar acidentes – muitas vezes fatais.


De acordo com a Polcia Rodoviria Federal, 46% das colises em rodovias brasileiras ocorridas em 2012 foram causadas por motoristas desatentos. E o problema no apenas no Brasil: no mesmo ano, a agncia americana de segurana viria, National Highway Traffic Safety Agency (NHTSA), registrou 3.092 bitos em acidentes causados por distrao, o que corresponde a 10% dos desastres registrados nas rodovias federais dos Estados Unidos.


Para a neurologista mineira Marlia Denise Mariani Pimenta, o homem o maior peso da trade formadora do trnsito (homem-via-veculo). “Dirigir envolve carga emocional e cognitiva, e o motorista precisa prioritariamente ter ateno, sem distraes”, informa. De acordo com ela, preciso ter todas as condies para avaliar os vrios estmulos que ocorrem simultaneamente e o tempo todo, vindos dos meios interno (luzes do , barulhos e/ou cheiros diferentes) e externo (vias, pedestres, animais, outros veculos, obstculos, ambiente em geral).


Na opinio de Luiz Gustavo Campos, especialista em Gesto de Trnsito e Mobilidade Urbana da Perkons, estar atento pode realmente salvar vidas, principalmente tendo em vista que o tempo de frenagem, diante de uma situao em que ela necessria, aumenta substancialmente com a desateno. “O indivduo atento ao trfego e ao caminho que est fazendo tem melhores condies de reagir a tempo de evitar choques, alm de diminuir as chances de errar o trajeto”, comenta.


Jos Aparecido da Silva, PhD em Percepo e Psicofsica pela Universidade da Califrnia e professor do Departamento de Psicologia e Educao da Universidade de So Paulo, destaca a viso e outros sentidos importantes para a direo: o tato, na hora de avaliar o toque, a textura e a largura, na relao com os itens do carro; o cinestsico ou propriocepo, que proporciona a sensao de movimento, fazendo com que o condutor tenha a exata noo de onde esto seus membros e qual o movimento esto fazendo sem ter de olhar para eles; o vestibular, sistema responsvel pelo equilbrio (impulsos enviados ao crebro controlam o movimento dos olhos ou os msculos que mantm o corpo firme e em estabilidade motora); e o olfativo, importante quando percebemos um cheiro de queimado, por exemplo.


Para Pimenta, a ateno envolve principalmente dois sentidos: a viso e a audio. “Assim, no poderiam dirigir pessoas cegas, pois no veriam os ambientes interno e externo do veculo; pessoas alcoolizadas, pela lentido para processar os variados estmulos e realizar as aes pertinentes a eles, alm do grande risco de dormir ao volante; pessoas com sonolncia excessiva, como nas apneias do sono, onde a sonolncia funciona como embriaguez; pessoas sob efeito de medicamentos ou drogas que comprometam o estado de alerta; pessoas com crises epilpticas no controladas, mesmo que sejam espaadas, pois podem ocorrer no volante. Teriam risco aumentado as pessoas surdas, pois no ouviriam uma buzina, uma freada brusca, um apito de trem ou de policial, um alerta de ageiro do veculo; as com alteraes cognitivas pela dificuldade e/ou impossibilidade de processar os estmulos; as com determinadas alteraes motoras, como sequelas de AVC e Doena de Parkinson, pelas limitaes inerentes; as com alteraes psiquitricas mais srias (principalmente do humor e comportamento).”


Em prol de uma maior ateno


Jos Aparecido considera tambm que, para reverter as estatsticas de acidentes, causados em grande parte por desateno, preciso que o exame de habilitao seja mais rigoroso. “Para viajarmos com segurana, o condutor deveria fazer um teste de inteligncia que apontasse um QI acima de 90 e que implantssemos o Hazard Perception Test, utilizado na Austrlia, que observa como o candidato reage em situaes de perigo no trnsito”, opina. Para ele, o governo deveria fomentar, ainda, celulares que desligassem automaticamente quando o carro estivesse em movimento. Alm disso, na opinio de Pimenta, aplicativos como “Mos no Volante”, que no deixam o celular tocar, enviando uma mensagem a quem est ligando informando que o dono do aparelho est dirigindo, deveriam vir de fbrica obrigatoriamente. No entanto, atualmente, est apenas disponvel para o sistema Android.


Quanto aos celulares, fones de ouvido e viva-voz, Pimenta lembra que eles podem aumentar o nmero de acidentes em 23 vezes, sendo de 3 a 9 vezes mais eventos com vtimas fatais. “E o risco o mesmo para os trs!” Nem mesmo a msica est fora de produzir riscos, at ao pedestre. A mdica conta que estudos em Paris e nos EUA do conta de que estes tiradores de ateno podem aumentar a chance de pedestres se envolverem em acidentes em 3 vezes. “J h locais, como na Inglaterra, onde o pedestre proibido de andar usando estes equipamentos que causam distrao”, acrescenta.


O poder pblico pode ainda trabalhar com a conscientizao. A Dinamarca, por exemplo, criou acampanha“Durante a conduo de um veculo, apenas dirija” (em traduo livre), que compara as distraes – ainda que pequenas – como o motorista colocar um saco de papel na cabea enquanto conduz.


Dicas para manter a ateno focada no trnsitoAqueles que so desatentos devem tomar algumas medidas para garantir uma conduo segura:



  • Eliminar todo e qualquer estmulo que possa competir com o ato de dirigir. Para o pedgio, por exemplo, importante j separar o dinheiro com antecedncia. “Acontecem muitas situaes em que o motorista, ao se aproximar de um pedgio, se distrai para procurar o dinheiro, diminuindo a capacidade motora, resultando na perda do controle do automvel”, explica Jos Aparecido.

  • Em casa, buscarsimuladores on-linecom o objetivo de observar sua atuao em situaes de risco.

  • No dia a dia, realizar atividades que fortaleam a ateno, como leitura e jogos voltados para este fim.

  • Nunca subestime a capacidade de um momento de desateno trazer problemas na conduo de um veculo. “At as menores e mais simples distraes podem acarretar em graves consequncias; afinal, muitas vezes, a diferena entre a ocorrncia ou no de acidentes pode estar em poucos segundos”, lembra Luiz Gustavo.

  • Use aplicativos como o “Mos no Volante”, que ajudam a evitar acidentes ao inibir o uso do celular na direo. “No mundo moderno, tem causado cada vez mais preocupao o uso de desviadores da ateno, sendo os mais significativos os celulares, os fones de ouvido e os dispositivos em viva-voz”, opina Marlia Denise.


Tabela


tpicos:
Trnsito Legal : Dez regras garantem segurana de pedestres, motoristas e ageiros
Enviado por alexandre em 28/03/2015 23:45:24

Alex Joo Costa Gomes*

Uma instigao para iniciarmos nossa breve, mas relevante conversa: voc soube da campanha Maio Amarelo? Caso tenha visto, lido algo ou participado de alguma ao da referida campanha, isso j algo bem positivo. A ideia de trabalhar aes diversas de conscientizao no trnsito que envolvesse o poder pblico, a iniciativa privada e a sociedade de forma geral surge com o lanamento da Dcada de Ao pela Segurana no Trnsito que foi lanada em 11 de maio de 2011. Assim dessa maneira o ms de maio foi preterido para assim buscar tal interao entre o povo, o poder pblico e a iniciativa privada objetivando reduzir a violncia vivenciada no trnsito brasileiro.

No Brasil inteiro rgos ligados ao Sistema Nacional de Trnsito, organizaes no governamentais e a iniciativa privada desenvolveram vrias atividades de educao no trnsito. No Amap isso no foi diferente, em Macap e Santana foram realizadas aes do Maio Amarelo, a campanha teve muita fora tambm na internet, principalmente nas mdias sociais (twitter, instagram e facebook), at porque com o avano das tecnologias e da internet, a comunicao atravs dessas ferramentas tm se firmado como algo preponderante, haja vista qualquer pessoa ter um celular com o a rede mundial de computadores e ter uma conta em uma dessas mdias citadas, as vezes a pessoa tem em todas.

Dez dicas de como se portar nas vias brasileiras para reduzirmos o nmero de acidentes e mortes foram apresentadas no decorrer do ms de maio. Alm de vdeos, palestras e blitzem educativas que foram feitas em paralelo. Foi uma campanha intensa, envolvente e relevante ao contexto do trnsito no pas. Outra instigao: caso tenha tomado conhecimento da campanha supracitada, voc absorveu a mensagem central por ela transmitida? Pois importante absorver as mensagens transmitidas e aplic-las no dia-dia nas relaes sociais, principalmente as ligadas a seara do trnsito.

Thomas Hobbes (1588-1679), pensador moderno, quando falou que o homem lobo do prprio homem estava querendo explicar os conflitos existentes entre os homens nas relaes sociais, isso podemos relacionar com o caos no trnsito, pois o individualismo impera e vivemos como se estivssemos em uma guerra constante, logo, precisamos rever nosso contrato social no que tange as relaes vigentes hoje no trnsito.

Condutores e transeuntes devem compreender que a segurana no trnsito est inserida na segurana pblica e, como no Art. 144 da Constituio Brasileira fica explcito que o Estado tem esse dever em garantir tal direito e ns tambm temos responsabilidades quanto isso, podemos inferir que o trnsito tambm responsabilidade de toda a sociedade. Partindo dessa relao existente intimamente entre a segurana no trnsito e a segurana pblica, podemos perfeitamente inferir que no devemos trabalhar a melhoria no trnsito brasileiro com maior intensidade em um nico ms do ano, mas sim todos os dias de todos os meses, pois o trnsito que queremos somos ns que construmos. Ento, mos a obra e vamos aplicar em nosso cotidiano a gentileza no trnsito e as dicas do Maio Amarelo.

*Alex Joo Costa Gomes, bacharel e licenciado em Bacharelado em Histria pela Unifap, polical militar e ex-diretor do Detran do Amap

Mais sobre trnsito

Trnsito Legal : Dvida sobre categoria para Conduzir ambulncias
Enviado por alexandre em 13/03/2015 02:07:46

Dvida sobre categoria para Conduzir ambulncias 3j65


No Transporte de Emergncia (incluindo-se ambulncia bviamente) o condutor ter de ter a categoria de CNH de acordo com o veculo a ser conduzido, observando a tabela de categorias (anexo da resoulo 168 contran) e o curso especial de transporte de emergncia.

Vamos ao que o Cdigo de Trnsito Brasileiro estabelece:

Art. 145. do CTB. Para habilitar-se nas categorias D e E ou para conduzir veculo de transporte coletivo de ageiros, de escolares, de emergncia ou de produto perigoso, o candidato dever preencher os seguintes requisitos:

I - ser maior de vinte e um anos;

II - estar habilitado: a) no mnimo h dois anos na categoria B, ou no mnimo h um ano na categoria C, quando pretender habilitar-se na categoria D; e b) no mnimo h um ano na categoria C, quando pretender habilitar-se na categoria E;

III - no ter cometido nenhuma infrao grave ou gravssima ou ser reincidente em infraes mdias durante os ltimos doze meses;

IV - ser aprovado em curso especializado e em curso de treinamento de prtica veicular em situao de risco, nos termos da normatizao do CONTRAN (Resoluo 168/04).

Finalmente a resoluo 168/04 diz:

tem do Curso de Transporte de Emergncia - 6.4.2

Requisitos para matrcula- Ser maior de 21 anos;- estar habilitado em uma das categorias “a”, “b”, “c”, “d” ou “e”;- no ter cometido nenhuma infrao grave ou gravssima ou ser reincidente em infraes mdias durante os ltimos 12 (doze) meses;- no estar cumprindo pena de suspenso ou cassao do direito de dirigir.

Ou seja, no caso de transporte de emergncia (incluindo-se ambulncia bviamente) o condutor ter de ter a categoria de CNH de acordo com o veculo a ser conduzido observando a tabela de categorias (anexo da resoulo 168 contran) e o curso especial de transporte de emergncia.

att,
Josiel Goulart
Veiculado no Frum Portal do Trnsito
Trnsito Legal : Escolas Pblicas de Trnsito sero padronizadas em todo o Brasil
Enviado por alexandre em 24/12/2014 18:54:27

Escolas Pblicas de Trnsito sero padronizadas em todo o Brasil


Resoluo do Conselho Nacional de Trnsito publicada nesta quarta (24.12), no Dirio Oficial da Unio, estabelece os critrios de padronizao que devero ser adotados pelas Escolas Pblicas de Trnsito (EPT). Com o objetivo de promover a Poltica Nacional de Trnsito, as EPTs tambm do cursos voltados cidadania, mobilidade e segurana no trnsito.De acordo com a resoluo, as escolas devem constituir o quadro tcnico de educadores de trnsito e fazer a coordenao pedaggica dos cursos, alm de definir o pblico-alvo, estabelecer currculos, contedos programticos e sistemas de avaliao em consonncia com os objetivos e diretrizes da Poltica Nacional de Trnsito.Caber tambm s EPTs disponibilizar material didtico de apoio para esses cursos. Ainda segundo a resoluo, as EPTs tero de desenvolver atividades permanentes de estudo e pesquisas voltadas para a educao de trnsito, inclusive organizando e mantendo bibliotecas especializadas.Os rgos e entidades executivos de trnsito, tanto das unidades federativas como dos municpios, devero enviar, anualmente, no ms de janeiro, um relatrio sobre o funcionamento das EPT conforme modelo estabelecido pelo rgo mximo executivo de trnsito da Unio, que vai fazer visitas tcnicas s escolas, a partir da anlise dos relatrios. (Agncia Brasil)

1 ... 3 4 5 (6) 7 8 9 ... 19
Publicidade Notcia