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Coluna Meio Ambiente : Seca deste ano foi mais branda no Norte e Centro-Oeste, revela monitor
Enviado por alexandre em 29/04/2025 16:03:53

Seca deste ano foi mais branda no Norte e Centro-Oeste, revela monitor
Foto: Reproduo 464e

O perodo recente de seca, entre fevereiro e maro, foi mais brando em estados das regies Norte e Centro-Oeste, segundo registro do monitor das secas da Agncia Nacional de guas e Saneamentos Bsico (ANA). Ao mesmo tempo, a seca foi mais intensa no Nordeste, Sudeste e Sul do pas.

Para o monitor, com a continuidade das chuvas acima da mdia, a seca melhorou na Regio Norte. O destaque ficou por conta da estiagem no centro do Amazonas e da seca fraca no Acre e Rondnia, que ficaram parcialmente livres do fenmeno.Alm disso, em fevereiro e maro, o Amap e o Par ficaram livres da seca.

Em relao ao Centro-Oeste, o monitor aponta que, em razo das “anomalias negativas de precipitao”, a seca moderada avanou em Gois e no leste de Mato Grosso. E por conta da melhora nos indicadores, a seca fraca recuou no oeste mato-grossense e noroeste goiano.

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Na Regio Nordeste, com a piora nos indicadores, houve expanso da rea com seca moderada na Bahia e em Pernambuco, alm do agravamento do perodo de estiagem, que ou de moderada a grave no sudeste do Piau, sul de Pernambuco, oeste de Alagoas e de Sergipe e no sudoeste e nordeste baiano

RECUO DA ESTIAGEM

Em contrapartida, o monitor das secas destaca que as chuvas acima da mdia levaram a um recuo da estiagem fraca no centro do Cear e norte do Maranho.

Na Regio Sudeste, com chuvas abaixo da mdia e piora nos indicadores, houve avano da seca moderada em So Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Na Regio Sul, em decorrncia da persistncia de chuvas abaixo da mdia, anotou-se avano da seca moderada no Rio Grande do Sul e da seca fraca no leste e norte de Santa Catarina e no leste e centro-sul do Paran.

O monitor apontou, ainda, um agravamento da seca, que ou de fraca para grave no nordeste gacho e Regio Serrana de Santa Catarina, e de fraca para moderada no oeste catarinense e sudoeste paranaense.

“Considerando as cinco regies geopolticas acompanhadas pelo Monitor de Secas, o Sudeste teve a condio mais branda do fenmeno em maro, enquanto o Sul teve a situao mais severa, com 22% da sua rea com estiagem grave. Entre fevereiro e maro, no Centro-Oeste e no Norte o fenmeno se abrandou, enquanto no Nordeste, Sudeste e Sul a seca se intensificou nesse perodo”, informou a Agncia Nacional de guas e Saneamento Bsico.

ESTADOS

No perodo entre fevereiro e maro, os estados da Bahia, Paran e Santa Catarina registraram aumento da rea sem chuvas. No Acre, Amazonas, Cear, Gois, Maranho, Mato Grosso, Piau, Rondnia, Roraima e Tocantins houve diminuio da rea sob estiagem.

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A situao permaneceu estvel em 11 estados e no Distrito Federal: Alagoas, Esprito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, So Paulo e Sergipe. Entre fevereiro e maro, o Amap seguiu sem seca e o Par ficou livre do fenmeno em maro.

Fonte:Agncia Brasil

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Coluna Meio Ambiente : Pesquisadores filmam chimpanzs selvagens compartilhando frutas 'alcolicas'
Enviado por alexandre em 28/04/2025 09:50:43

Pesquisadores filmam chimpanzs selvagens compartilhando frutas 'alcolicas'
Foto: Reproduo 464e

Alm do fato dos chimpanzs serem nossos ancestrais, essas criaturas compartilham cerca de 99% de nosso DNA e tm comportamento muitas vezes bem parecido com os da nossa espcie. Por exemplo, pela primeira vez chimpanzs selvagens foram flagrados compartilhando frutas alcolicas.

Os registros fotogrficos feitos pelos pesquisadores da Universidade de Exeter, do Reino Unido, atravs de cmeras instaladas no Parque Nacional de Cantanhez, na Guin-Bissau, mostram esses animais compartilhando e comendo a fruta-po africana fermentada, que comprovado que contm lcool.

“Para os humanos, sabemos que beber lcool leva liberao de dopamina e endorfinas, resultando em sentimentos de felicidade e relaxamento. Tambm sabemos que compartilhar lcool – inclusive por meio de tradies como banquetes – ajuda a formar e fortalecer laos sociais”, disse Anna Bowland, do Centro de Ecologia e Conservao do Penryn Campus de Exeter.

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“Ento, agora que sabemos que os chimpanzs selvagens esto comendo e compartilhando frutas etanlicas, a questo : eles poderiam estar obtendo benefcios semelhantes">

Coluna Meio Ambiente : Obras esto no prazo, dizem organizadores da COP30
Enviado por alexandre em 25/04/2025 10:46:39

Obras esto no prazo, dizem organizadores da COP30
Foto: Reproduo 464e

Encontro ser realizado em novembro, em Belm

A 200 dias da 30 Conferncia das Naes Unidas sobre as Mudanas Climticas (COP30), que ocorrer no Brasil em novembro, os comits organizadores apresentaram um balano das obras em Belm, no Par. O Parque da Cidade, onde ocorrero as negociaes globais, j est com 78% das estruturas concludas.

O secretrio extraordinrio da COP30, Valter Correia, e a presidente do comit estadual, Hana Ghassan, reforaram que a cidade estar pronta a tempo de receber os 50 mil integrantes das delegaes internacionais.“As obras esto rigorosamente dentro do cronograma para que a COP seja um grande evento, inclusivo e a cessvel a todos”, diz Hana.

Ao todo esto sendo investidos R$ 4,5 bilhes em recursos federais, estaduais e municipais em 30 frentes de obras para melhorias em infraestrutura de saneamento, mobilidade e conectividade. De acordo com Hana Ghassan, os investimentos j geram 5 mil empregos e beneficiaro 900 mil pessoas.

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O Parque da Cidade o lugar onde a COP ganhar os espaos da zona verde, de participao social, e da zona azul, onde ocorrem as negociaes. A primeira, j est com obras avanadas e responsabilidade do pas organizador, nesse caso o Brasil. A zona azul ter o espao cedido Organizao das Naes Unidas, (ONU), que montar a estrutura para a COP30.

De acordo com os organizadores do estado, foram investidos R$ 700 milhes na etapa de infraestrutura da zona verde, com 230 mil metros quadrados, e outros R$ 700 milhes sero destinados a uma nova etapa de obras do espao restante, de 270 mil metros quadrados, que s podero ser concludas aps o fim da conferncia.

No local, onde antes funcionava o aeroclube de Belm, foram plantadas mais de 2 mil mudas, e a vegetao dever chegar a 2,5 mil rvores. A rea total tambm est integrada com o Centro de Convenes Hangar, j existente antes das obras.

Alm da construo do Parque da Cidade, esto em andamento obras de reformas de escola, onde sero disponibilizados leitos para alojamentos; um porto para o de transatlnticos, que tambm serviro de hospedagem; infraestrutura viria e servios de macrodrenagem, que alcanaro 13 canais de quatro bacias hidrogrficas.

HOSPEDAGEM

Bel

Foto:Reproduo

Sero disponibilizados 50 mil leitos para a COP. A iniciativa privada est construindo trs novos hotis com mais de 500 leitos e uma plataforma para aluguel de imveis por temporada ser disponibilizada em maio. Segundo o secretrio extraordinrio da COP, h um dilogo aberto com as associaes de hospedaria do estado para que no haja prtica abusiva de preos para o perodo da COP30.

De acordo com Valter Correia, a Casa Civil firmou ainda um acordo com a Agncia Brasileira de Promoo Internacional do Turismo (Embratur), no valor de R$ 263 milhes, para modelagem, planejamento e gesto das operaes com as empresas que disponibilizaro dois transatlnticos para hospedagem. Desse valor, o governo federal desembolsar R$ 30 milhes e o restante ser coberto pela venda das cabines.

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“A Embratur agora est no processo de contratao da operadora que vai trazer os navios e que vai vender as dirias. Portanto, teremos uma segunda plataforma, tambm oficial, onde podero fazer as reservas e a compra efetiva de cada uma dessas cabines e leitos que estaro disponveis”.

Fonte:Agncia Brasil

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Coluna Meio Ambiente : reas de proteo na Amaznia abrigam mais de seis mil onas-pintadas
Enviado por alexandre em 24/04/2025 20:15:10

reas de proteo na Amaznia abrigam mais de seis mil onas-pintadas
Foto: Getty Images 21491f

De 2005 a 2020, os pesquisadores monitoraram onas-pintadas em unidades de conservao do Brasil, Peru, Colmbia e Equador

Um estudo revelou que 22 reas protegidas e terras indgenas na Amaznia abrigam uma populao estimada de 6.398 onas-pintadas. A pesquisa publicada na revista Biological Conservation usou armadilhas fotogrficas e modelos estatsticos avanados para mapear a densidade populacional da espcie.

De 2005 a 2020, os pesquisadores monitoraram onas-pintadas em unidades de conservao do Brasil, Peru, Colmbia e Equador; Os resultados mostraram que, em mdia, h trs onas a cada 100 km na Amaznia; O estudo identificou que machos so detectados com mais frequncia que fmeas, possivelmente por percorrerem territrios maiores em busca de acasalamento e defesa de territrio; Estradas e trilhas no pavimentadas aumentam as chances de registro das onas, que as utilizam como rotas de deslocamento; A pesquisa contou com a participao de cientistas de 20 instituies, incluindo o Instituto Chico Mendes de Conservao de Biodiversidade (ICMBio).

A mdia de onas a cada 100 km varia a depender do lugar. Na Reserva de Desenvolvimento Sustentvel Mamirau (AM), inundada por rios de gua barrenta e cheia de nutrientes, foram registradas dez onas, enquanto na Reserva Biolgica de Cuieiras (AM), regio de florestas alagadas por rios de gua escura e solos mais pobres, houve menos de uma ona por 100 km2.

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Conforme o ICMBio, a diferena ocorre porque ambientes como as vrzeas — com solos frteis e cheios de peixes, capivaras e outros animais — funcionam como um “supermercado natural” para as onas, garantindo alimento abundante. J os igaps, com solos cidos e poucos nutrientes, sustentam menos presas e, por isso, abrigam populaes menores do felino.

No ltimo domingo (20/4), Jorge valos, o “Jorginho”, de 60 anos, foi devorado por uma ona na regio conhecida como Touro Morto, s margens do Rio Aquidauana, em Mato Grosso do Sul. O caso chamou ateno para a relao entre humanos e onas.

Segundo a pesquisa, somente no Brasil, estima-se que 1.500 onas foram deslocadas ou mortas nos ltimos quatro anos devido perda de habitat.

“A caa ilegal de presas (como queixadas e capivaras) e o comrcio de partes de onas — reportado em pases como Bolvia e Suriname — tambm preocupam”, aponta o ICMBio.

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Os pesquisadores defendem a expanso de programas de monitoramento contnuo, integrando tecnologia e conhecimento tradicional de povos indgenas. Tambm recomendam priorizar a proteo de regies como a interface Andes-Amaznia e as vrzeas do Rio Amazonas, ameaadas por minerao ilegal e ocupao desordenada.

Fonte: Metrpoles

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Coluna Meio Ambiente : Governana climtica brasileira centralizada e anacrnica, dizem especialistas
Enviado por alexandre em 22/04/2025 10:45:36

Governana climtica brasileira centralizada e anacrnica, dizem especialistas
Foto: Reproduo 464e

FGV e do Instituto Tanalona propem criao de um “Sistema Nacional” de Clima para o Brasil

Pesquisadores e especialistas da Fundao Getlio Vargas (FGV) e do Instituto Talanoa lanaram, na ltima semana, uma proposta indita de modelo de governana climtica para o Brasil. Segundo eles, a forma como a poltica climtica brasileira est estruturada atualmente defasada e centralizada, diminuindo sua eficcia.

De acordo com a pesquisa realizada pelas organizaes, apesar de registrar experincias de polticas ambientais bem sucedidas, o Brasil no dispe de um sistema robusto com mecanismos, estruturas e polticas climticas bem definidos.

Para os especialistas, a governana climtica atual segue uma lgica centralizada, que no responde altura e nem na velocidade das demandas locais, e no estimula que solues colaborativas emerjam dos diferentes setores sociais que podem contribuir.“A governana ancorada nos anos 2000, quando a magnitude dos impactos climticos era outra, requer atualizao adequada s atuais demandas e ambies brasileiras, tanto na agenda de mitigao de emisses de gases de efeito estufa quanto na adaptao a um mundo mais quente”, disse o Talanoa.

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Alm disso, eles apontam para uma falta de clareza na distino entre o que ambiental e o que climtico dentro das formulaes de aes e polticas, abordagem que, alm de ser equivocada, interferiria no ciclo das polticas pblicas que incidem no tratamento da emergncia climtica.

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Foto: Reproduo

“ preciso que a gesto pblica assuma que a poltica climtica transcende o tema ambiental, e que deve ser lida como um pano de fundo”, argumenta o relatrio lanado sobre o assunto.

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Segundo os especialistas, vital ainda compreender e abordar a agenda climtica a partir de um olhar intersetorial e transversal, uma vez que os impactos do aquecimento global so sentidos em todas as dinmicas sociais, como sade, educao, cultura, infraestrutura etc.

Fonte: O Eco

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