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Trnsito Legal : Principais Leis de Trnsito
Enviado por alexandre em 14/06/2014 17:51:24

A palavra lei, em seu sentido mais amplo significa sempre ordenao atravs de regularidades. A lei 9.503/97 que regulamenta o trnsito no Brasil atravs do CTB – Cdigo de Trnsito Brasileiro e suas resolues complementares. Os estados da nao brasileira complementam o CTB e suas resolues por meio de portarias e decretos. Alm disso, os rgos de cada municpio normatizam os detalhes do trnsito.

Dentre as principais leis de trnsito, podemos destacar a de sinalizao, afinal, de extrema importncia ter as vias corretamente sinalizadas para obter uma perfeita orientao do condutor e, como conseqncia, o melhor trnsito possvel (segurana). A sinalizao dever ser legvel e visvel durante o dia e a noite. Os sinais de trnsito so classificados como verticais, horizontais, luminosos, sonoros, dispositivos auxiliares de sinalizao e gestos do agente de trnsito.

Outra lei que merece destaque a que diz respeito educao no trnsito, pois s atravs de condutores bem educados e conscientes que se pode ter uma postura de direo pautada pela prudncia e respeito. As campanhas de educao no trnsito sero promovidas desde a pr-escola at o final do ensino superior, por meio de planejamento e aes coordenadas entre os rgos e entidades da educao e do Sistema Nacional de Trnsito. Os meios de comunicao como a televiso e o rdio so obrigados a difundir as campanhas de educao no trnsito de forma gratuita. So os rgos competentes do Sistema Nacional de Trnsito que determinam a freqncia destas campanhas.

A habilitao do condutor tambm uma lei extremamente importante e lhe ser entregue aps os exames realizados junto ao rgo ou entidade executivos do Estado ou do Distrito Federal. Para tanto o candidato dever ser legalmente imputvel, ser alfabetizado, ter carteira de identidade (ou algo equivalente). As informaes do candidato sero registradas no RENACH (Registro Nacional de Carteira de Habilitao). As categorias de habilitao podem ser: A (habilitao para dirigir veculos de duas ou trs rodas); B (condutor de veculo no abrangido pela categoria A, cujo peso total no ultrae os 3500 kg e o nmero de ocupantes no seja maior que 8 – alm do motorista); C (Motorista de veculo motorizado usado em transporte de carga e cujo peso bruto total no e dos 3500 kg); D (condutor de veculo motorizado usado no transporte de ageiros, cuja lotao e dos 8 lugares, alm do motorista) e categoria E (condutor de combinao de veculos cuja unidade tratora se encaixe nas categorias B,C e D e cuja unidade acoplada (semi-reboque, reboque, articulada) tenha 6000 kg ou mais de peso bruto total e cuja lotao ultrae os 8 lugares.

Leia mais:

Trnsito Legal : A maior arma do trnsito o ser humano
Enviado por alexandre em 18/05/2014 22:34:46

Considerado como problema de sade pblica, trnsito tem estatsticas ampliadas em funo do fator humano

O psiclogo holands Reinier Rozestraten define no livro “Psicologia do Trnsito: conceitos e processos bsicos”, o trnsito como um “conjunto de deslocamento de pessoas e veculos nas vias pblicas, dentro de um sistema convencional de normas, que tem por fim assegurar a integridade de seus participantes”. Buscando responder por que o trnsito uma das principais causas de morte no planeta, profissionais das mais diversas reas de atuao e do conhecimento, como psiclogos, engenheiros, educadores, mdicos e agentes de trnsito tm se empenhado para determinar o fator causal dos acidentes.

A Organizao Mundial de Sade (OMS) considera o trnsito como um problema de sade pblica, j que ele a principal causa de morte, especialmente entre os jovens. Segundo dados de 2013 do Ministrio da Sade, em Curitiba, o trnsito a segunda principal causa morte, perdendo apenas para as agresses. Alm de representarem um problema para a sade, os acidentes de trnsito correspondem ao custo anual de 1 a 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para os pases menos desenvolvidos. No caso do Brasil, o custo social e material dos acidentes de trnsito prximo a 1% do PIB. Os acidentes de trnsito expem todos os usurios do espao pblico, e o fator humano, estudado no campo da Psicologia, apontado o principal responsvel por esses acidentes.

Fator humano
O fator humano, tambm conhecido como ergonomia, definido como o conjunto de interaes entre pessoas e mquinas, pessoas e procedimentos, pessoas e o meio ambiente e, por fim, entre pessoas e pessoas. Cada ser humano tem um comportamento prprio de acordo com a situao, experincia de vida, escolaridade, nvel socioeconmico, ideais e valores. Essas caractersticas costumam ser carregadas para o trnsito e influenciam diretamente nas aes do condutor.

Por isso, o fator humano apontado como o responsvel pela maioria dos acidentes. As extenses dos seus efeitos nos incidentes de trnsito mostram algumas atitudes inadequadas, por parte de alguns condutores, prejudicam o bom desempenho do trnsito, colocando em risco as pessoas que esto na via pblica e eles prprios. Com isso, a movimentao de todos os componentes que formam o trnsito vo se estabelecendo e acontecendo conforme a atitude e o comportamento do ser humano.

O trnsito no Brasil considerado um dos mais perigosos do mundo. Em mdia, ocorre um acidente para cada 410 veculos em circulao, enquanto que na Sucia, pas com uma das menores taxas de acidentes, de um para cada 21,4 mil veculos. Enquanto nos pases desenvolvidos existe um esforo para o controle dos acidentes de trnsito, nos pases em desenvolvimento, como o Brasil, o problema cada vez maior.

Segundo a OMS, os pases de baixa e mdia renda concentram o ndice de 80% das mortes no trnsito. Apenas 7% da populao mundial tm leis adequadas para fatores de risco no trnsito. Eliana Bueno de S, diretora de ensino de uma autoescola de Curitiba, que atua na rea de educao do trnsito h 40 anos, explica que o excesso de velocidade que diminui o tempo de reao para os imprevistos: “Dirigir sob efeito de lcool e drogas causa diminuio de reflexos e retarda o tempo de reao. A imprudncia de pedestres, de ciclistas e de motociclistas em relao ao no uso da faixa de pedestres, de cinto, de capacete, mecanismos de reteno para crianas, so pouco aproveitados para reduzir a gravidade e a frequncia dos acidentes. O exemplo mais tpico o no uso do cinto no banco traseiro”.


Servio
O Instituto Paz no Trnsito (IPTRAN) surgiu com a funo social de contribuir ativamente para a reduo do nmero de vtimas de acidentes de trnsito. Por isso investe em projetos que promovam conscientizao e responsabilidade em motoristas e outros atores envolvidos no trnsito, a partir de aes educativas que instiguem o comprometimento com a vida, o maior valor defendido pela instituio.

O IPTRAN presta atendimento psicolgico gratuito a vtimas de acidentes de trnsito, familiares e motoristas envolvidos em acidentes e/ou crimes de trnsito. Para mais informaes entre em contato pelo Facebook, pelo site oficial ou pelo telefone (41) 3023-1706.
A sede do IPTRAN est localizada na Rua Fernando Amaro, 802, Alto da XV. H atendimentos s teras-feiras e quintas-feiras no perodo da tarde e s quartas-feiras durante todo o dia.

Mahara de Gouva estudante do 7 Perodo do curso de Jornalismo da UniBrasil.

Trnsito Legal : Falta de ateno ao volante uma das principais causas de acidentes
Enviado por alexandre em 02/05/2014 00:50:21


A falta de ateno ao volante foi a principal causa de acidentes em rodovias federais durante o feriado de Pscoa. Na maioria dos casos, os motoristas estavam usando celulares. Esse tipo de infrao quase dobrou, de quatro anos para c. Basta prestar ateno nos motoristas que sempre tem um usando celular enquanto dirige. O Jornal Hoje flagrou uma mulher com as duas mos fora do volante. Uma segurava o celular, enquanto a outra gesticulava no ritmo da conversa. O simples ato de olhar rapidinho o telefone quando ele toca j pode trazer problema. Atender a ligao, responder mensagens pior ainda. Tem histrias que acabam em tragdia, como a da americana Courtney Sanford, que bateu o carro e morreu depois de postar um ‘selfie’ em uma rede social. Segundo jornais dos Estados Unidos, a mensagem foi publicada s 8h33. Um minuto depois, o servio de emergncia recebeu a primeira chamada de socorro. O neurologista Carlos Auclio explica o que acontece com o nosso crebro quando se usa o celular dirigindo: o tlamo (regio no centro do crnio) recebe toda a informao que vem de fora e encaminha para o crtex pr-frontal, responsvel pela ateno e pelas funes executivas do crebro. Quando voc tenta fazer duas coisas ao mesmo tempo, diminui a capacidade das funes executivas e perde a noo de espao e tempo.“Se ele tiver conversando no celular, pode ser que ele no perceba o detalhe de um indivduo atravessando a faixa de pedestre e pode ocorrer um acidente nesse momento”, completa o neurologista. Para tentar evitar mais acidentes por causa do celular, o governo lanou um aplicativo. O motorista programa o tempo que deve levar at chegar o destino. Todas as ligaes recebidas nesse perodo ficam registradas. Quem ligou recebe a mensagem: “Estou dirigindo no momento. Ligo mais tarde”. O aplicativo gratuito. Veja como baixar aqui (por enquanto est disponvel s para Android). “ uma ferramenta que a pessoa usa pra no cometer essa infrao e tambm tem o carter educativo de que as pessoas tanto as que ligam, tanto as que recebem ligao - de que voc pode aguardar algum tempinho pra retornar sem expor ningum ao risco”, explica o assessor de Comunicao Social do Ministrio das Cidades Marcier Trombiere.

Trnsito Legal : Faixa de Pedestres: Quem est certo o condutor ou o pedestre?
Enviado por alexandre em 12/04/2014 20:51:52

O trnsito algo que sempre gera discusso, especialmente quando o assunto faixa de pedestre. Quem est certo o condutor do veculo ou pedestre? Quem deve parar? De quem a vez? O assunto polmico e nem sempre sabemos se devemos parar o carro ou continuar. No trnsito de Otaclio Costa no diferente, pois existem 16 faixas de pedestres na cidade, que vo desde a entrada dos postos de gasolina at a arela, resultando num nmero de acidentes ainda maior, geralmente ocorrendo atropelamentos e batidas traseiras devido s paradas bruscas dos carros.
O artigo 70 do Cdigo Nacional de Trnsito diz que os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas para esse fim, tero prioridade de agem, exceto nos locais com sinalizao semafrica, onde devero ser respeitadas as disposies deste Cdigo.
O responsvel pela Polcia Militar de Otaclio Costa, Capito Luciano Francisco Comiotto diz que apesar de o pedestre ter prioridade, ele deve tomar os devidos cuidados na hora de atravessar uma via. “Primeiro preciso que o pedestre pare, olhe para os lados, verifique se no est vindo nenhum veculo pequena distncia para a sim pode fazer a travessia e no somente pr o p na faixa, pois correro riscos de atropelamento”, explica.
Quanto ao fato de ocorrer uma batida em um veculo quando parar para a travessia do pedestre, a pessoa errada quem bate atrs. “Quem est certo o motorista que parou e quem est atrs deve tomar cuidado, pois perto de faixa de pedestres, os cuidados devem ser redobrados e a velocidade sempre reduzida”, explica.
Pedestres X Condutores
Nas ruas as opinies se dividem, como Manoel Rogrio de Souza, que diz que usa muito a faixa, mas diz que so poucos os carros que param. “No arrisco ar, mas tem gente que no pra, uma vez aconteceu de eu quase ser atropelado quando estava atravessando”, diz.
Emiliano de Souza diz que enquanto condutor, sempre pra seu carro para que os pedestres atravessem e acredita que est agindo de forma correta. “Se eu vejo que a pessoa coloca o p na faixa a eu respeito, mas se ela est esperando eu o”, diz. Geruza Pereira, diz que nunca presenciou uma batida na faixa, mas j viu pedestre indo rapidamente para atravessar a faixa. “ muito perigoso, em uma via movimentada deve-se esperar”, diz.
A senhora Eloir Chavier, que trabalha em uma loja em frente a praa do bairro Pinheiros, local de grande nmero de acidentes, diz que os carros respeitam a faixa somente quando a polcia est presente no local. “Se eles no esto aqui, os motoristas no costumam parar para os pedestres”, cita.
Angelita j foi atropelada
Um caso de atropelamento na faixa de pedestres ocorreu com Angelita Crdova Oliveira, h cerca de 4 meses quando estava tentando atravessar em frente a secretaria municipal de sade. “Estava atravessando e fui atropelada, olhei para os dois lados, mas quando vi, um carro em alta velocidade veio para cima de mim e me jogou, levei um susto, o motorista disse que no me viu e me feri gravemente, pois trincou a “bacia” e perdi parte da viso”, desabafa.
Ela tambm cita que j aconteceu algo semelhante com sua filha Ana Cludia. “O carro parou para minha filha atravessar e outro veio e bateu atrs dele”, conta. Quanto s medidas para que isto no ocorra, ela diz que devem ser implantados semforos na cidade. “Tanto o motorista quanto o pedestre devem ser cuidadosos, enquanto condutor respeitar o pedestre, enquanto pedestre respeitar os veculos que esto atravessando”, finaliza.

Elementos essenciais para a segurana, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condies de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores sero os riscos de acidentes pela reduo de aderncia em piso molhado.

Para permitir a identificao do nvel de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que so filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar dos TWI, a profundidade mnima foi atingida e o pneu deve ser substitudo. Segundo o Contran, por meio da Resoluo 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos no devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituio, entretanto, s estar vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condies gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mnima.

O tipo de pavimento das vias tem influncia direta na durabilidade dos pneus, bem como o traado da estrada influi no rendimento. Assim fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatveis com cada tipo de via.


Presso de enchimento

Rodar com presses incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuzos. A presso correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a presso insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Alm disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior gerao de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a presso excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rpido e o conforto do veculo prejudicado.

Verifique no mnimo uma vez por semana as presses nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da presso inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crdito da imagem: FATE (Boletn de prensa Seguridad Vial n 48)

Quando alinhar
- quando o veculo puxa a direo para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecnicos (suspenso);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurana ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peas;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidaes em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodzio, a inverso de posio entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida til. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferena acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. am-se os pneus dianteiros para trs e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de trao dianteira, por exemplo, as rodas da frente tm as funes de acelerar, frear e esterar o veculo, desgastando-se mais que as de trs. Trocando de posio os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operao, possvel adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. No se deve estacionar sobre leo, solventes ou qualquer derivado de petrleo. Ao aplicar produtos para esttica, verificar se h esses derivados em sua composio;
- Os pneus que equipam o seu veculo devem obedecer indicao que vem no manual de seu veculo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a presso correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veculo e nas tabelas especficas. Verifique tambm o estepe;
- O uso da tampinha na vlvula de ar de cada pneu fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- preciso cuidado redobrado com obstculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associao Latino Americana de Pneus e Aros e Boletn de prensa Seguridad Vial n 48 – ISEV

- See more at: http://www.transitoideal.com/pt/artigo/1/condutor/21/pneus-e-rodas#sthash.OxfJDXji.dpuf

Elementos essenciais para a segurana, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condies de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores sero os riscos de acidentes pela reduo de aderncia em piso molhado.

Para permitir a identificao do nvel de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que so filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar dos TWI, a profundidade mnima foi atingida e o pneu deve ser substitudo. Segundo o Contran, por meio da Resoluo 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos no devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituio, entretanto, s estar vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condies gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mnima.

O tipo de pavimento das vias tem influncia direta na durabilidade dos pneus, bem como o traado da estrada influi no rendimento. Assim fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatveis com cada tipo de via.


Presso de enchimento

Rodar com presses incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuzos. A presso correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a presso insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Alm disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior gerao de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a presso excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rpido e o conforto do veculo prejudicado.

Verifique no mnimo uma vez por semana as presses nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da presso inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crdito da imagem: FATE (Boletn de prensa Seguridad Vial n 48)

Quando alinhar
- quando o veculo puxa a direo para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecnicos (suspenso);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurana ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peas;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidaes em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodzio, a inverso de posio entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida til. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferena acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. am-se os pneus dianteiros para trs e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de trao dianteira, por exemplo, as rodas da frente tm as funes de acelerar, frear e esterar o veculo, desgastando-se mais que as de trs. Trocando de posio os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operao, possvel adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. No se deve estacionar sobre leo, solventes ou qualquer derivado de petrleo. Ao aplicar produtos para esttica, verificar se h esses derivados em sua composio;
- Os pneus que equipam o seu veculo devem obedecer indicao que vem no manual de seu veculo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a presso correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veculo e nas tabelas especficas. Verifique tambm o estepe;
- O uso da tampinha na vlvula de ar de cada pneu fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- preciso cuidado redobrado com obstculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associao Latino Americana de Pneus e Aros e Boletn de prensa Seguridad Vial n 48 – ISEV

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Para permitir a identificao do nvel de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que so filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar dos TWI, a profundidade mnima foi atingida e o pneu deve ser substitudo. Segundo o Contran, por meio da Resoluo 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos no devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituio, entretanto, s estar vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condies gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mnima.

O tipo de pavimento das vias tem influncia direta na durabilidade dos pneus, bem como o traado da estrada influi no rendimento. Assim fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatveis com cada tipo de via.


Presso de enchimento

Rodar com presses incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuzos. A presso correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a presso insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Alm disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior gerao de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a presso excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rpido e o conforto do veculo prejudicado.

Verifique no mnimo uma vez por semana as presses nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da presso inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

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Quando alinhar
- quando o veculo puxa a direo para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecnicos (suspenso);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurana ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peas;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidaes em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodzio, a inverso de posio entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida til. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferena acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. am-se os pneus dianteiros para trs e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de trao dianteira, por exemplo, as rodas da frente tm as funes de acelerar, frear e esterar o veculo, desgastando-se mais que as de trs. Trocando de posio os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operao, possvel adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. No se deve estacionar sobre leo, solventes ou qualquer derivado de petrleo. Ao aplicar produtos para esttica, verificar se h esses derivados em sua composio;
- Os pneus que equipam o seu veculo devem obedecer indicao que vem no manual de seu veculo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a presso correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veculo e nas tabelas especficas. Verifique tambm o estepe;
- O uso da tampinha na vlvula de ar de cada pneu fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- preciso cuidado redobrado com obstculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


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O tipo de pavimento das vias tem influncia direta na durabilidade dos pneus, bem como o traado da estrada influi no rendimento. Assim fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatveis com cada tipo de via.


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Rodar com presses incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuzos. A presso correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a presso insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Alm disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior gerao de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a presso excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rpido e o conforto do veculo prejudicado.

Verifique no mnimo uma vez por semana as presses nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da presso inicial.

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Quando alinhar
- quando o veculo puxa a direo para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecnicos (suspenso);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurana ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peas;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidaes em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodzio, a inverso de posio entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida til. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferena acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. am-se os pneus dianteiros para trs e vice-versa, sem inverter o lado.

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- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. No se deve estacionar sobre leo, solventes ou qualquer derivado de petrleo. Ao aplicar produtos para esttica, verificar se h esses derivados em sua composio;
- Os pneus que equipam o seu veculo devem obedecer indicao que vem no manual de seu veculo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a presso correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veculo e nas tabelas especficas. Verifique tambm o estepe;
- O uso da tampinha na vlvula de ar de cada pneu fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- preciso cuidado redobrado com obstculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associao Latino Americana de Pneus e Aros e Boletn de prensa Seguridad Vial n 48 – ISEV

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Elementos essenciais para a segurana, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condies de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores sero os riscos de acidentes pela reduo de aderncia em piso molhado.

Para permitir a identificao do nvel de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que so filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar dos TWI, a profundidade mnima foi atingida e o pneu deve ser substitudo. Segundo o Contran, por meio da Resoluo 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos no devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituio, entretanto, s estar vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condies gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mnima.

O tipo de pavimento das vias tem influncia direta na durabilidade dos pneus, bem como o traado da estrada influi no rendimento. Assim fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatveis com cada tipo de via.


Presso de enchimento

Rodar com presses incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuzos. A presso correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a presso insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Alm disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior gerao de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a presso excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rpido e o conforto do veculo prejudicado.

Verifique no mnimo uma vez por semana as presses nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da presso inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crdito da imagem: FATE (Boletn de prensa Seguridad Vial n 48)

Quando alinhar
- quando o veculo puxa a direo para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecnicos (suspenso);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurana ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peas;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidaes em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodzio, a inverso de posio entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida til. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferena acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. am-se os pneus dianteiros para trs e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de trao dianteira, por exemplo, as rodas da frente tm as funes de acelerar, frear e esterar o veculo, desgastando-se mais que as de trs. Trocando de posio os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operao, possvel adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. No se deve estacionar sobre leo, solventes ou qualquer derivado de petrleo. Ao aplicar produtos para esttica, verificar se h esses derivados em sua composio;
- Os pneus que equipam o seu veculo devem obedecer indicao que vem no manual de seu veculo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a presso correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veculo e nas tabelas especficas. Verifique tambm o estepe;
- O uso da tampinha na vlvula de ar de cada pneu fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- preciso cuidado redobrado com obstculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associao Latino Americana de Pneus e Aros e Boletn de prensa Seguridad Vial n 48 – ISEV

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Elementos essenciais para a segurana, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condies de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores sero os riscos de acidentes pela reduo de aderncia em piso molhado.

Para permitir a identificao do nvel de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que so filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar dos TWI, a profundidade mnima foi atingida e o pneu deve ser substitudo. Segundo o Contran, por meio da Resoluo 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos no devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituio, entretanto, s estar vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condies gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mnima.

O tipo de pavimento das vias tem influncia direta na durabilidade dos pneus, bem como o traado da estrada influi no rendimento. Assim fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatveis com cada tipo de via.


Presso de enchimento

Rodar com presses incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuzos. A presso correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a presso insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Alm disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior gerao de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a presso excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rpido e o conforto do veculo prejudicado.

Verifique no mnimo uma vez por semana as presses nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da presso inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crdito da imagem: FATE (Boletn de prensa Seguridad Vial n 48)

Quando alinhar
- quando o veculo puxa a direo para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecnicos (suspenso);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurana ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peas;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidaes em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodzio, a inverso de posio entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida til. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferena acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. am-se os pneus dianteiros para trs e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de trao dianteira, por exemplo, as rodas da frente tm as funes de acelerar, frear e esterar o veculo, desgastando-se mais que as de trs. Trocando de posio os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operao, possvel adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. No se deve estacionar sobre leo, solventes ou qualquer derivado de petrleo. Ao aplicar produtos para esttica, verificar se h esses derivados em sua composio;
- Os pneus que equipam o seu veculo devem obedecer indicao que vem no manual de seu veculo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a presso correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veculo e nas tabelas especficas. Verifique tambm o estepe;
- O uso da tampinha na vlvula de ar de cada pneu fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- preciso cuidado redobrado com obstculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associao Latino Americana de Pneus e Aros e Boletn de prensa Seguridad Vial n 48 – ISEV

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Trnsito Legal : Trnsito: os sete pecados capitais do motorista
Enviado por alexandre em 16/02/2014 21:07:14

e cada um de ns evitar alguns maus hbitos ao volante, o convvionas ruas e estradas ser mais seguro e menos estressante 47343h

Como muitos dos que leem este Editorial, enfrentei nessas frias algumas horas de estrada. Embora evite locais, dias e horrios de pico — experincia aprendida depois de alguns dissabores e muito tempo perdido —, no pude deixar de ficar atrs de carros mal dirigidos, cujos motoristas cometiam uma variedade de atitudes prejudiciais fluidez do trnsito e ao bem-estar dos demais. Foi de onde surgiu o tema para este texto.

O trnsito, seja urbano ou rodovirio, um complexo que exige a cooperao de todos para funcionar de forma harmoniosa. Um motorista fora do padro — rodando devagar demais ou forando ritmo excessivo — j comea a causar problemas; se forem vrios nessa condio, pior. Entre os muitos erros que se podem cometer ao volante, alguns parecem mais comuns ou relevantes pelo efeito que causam quele complexo, razo pela qual foram relacionados como os “sete pecados capitais” do motorista.

Na Alemanha roda-se a mais de 200 km/h com segurana: a velocidadeinadequada, essa sim, grande causadora de acidentes

1) Rodar devagar demais. A legislao brasileira estabelece como velocidade mnima a metade do limite mximo da via, ou seja, 40 km/h em uma via de 80 ou 60 km/h em uma rodovia de 120. Na prtica, para no prejudicar o ritmo do trfego, o motorista deve seguir a velocidade do fluxo de veculos, sobretudo em vias com uma s faixa de rolamento. Como exemplo, em uma rodovia de 80 km/h com pista nica, rodar a 60 j pode ser devagar demais: forma-se uma fila de carros atrs, prejudica-se a fluidez, estimulam-se ultraagens em local no apropriado.

2) Rodar rpido demais. No no Best Cars que voc ler uma crtica gratuita velocidade, to atacada como a grande vil dos acidentes por rgos de imprensa, autoridades e polcias. Na Alemanha roda-se a mais de 200 km/h nas Autobahnen e o trfego de l um dos mais seguros do mundo. Isso no significa que voc deva sair acelerando tudo por a: a velocidade inadequada, essa sim, uma grande causadora de acidentes. Mesmo que o limite da via permita andar mais rpido — como ao se deparar com veculos lentos —, evite superar o ritmo de velocidade do fluxo em mais de 20%, para dar tempo reao dos demais motoristas.

3) “Comprar” a faixa da esquerda. Outro dia viajei com um amigo que insistia em se manter esquerda na Rodovia Carvalho Pinto, com duas ou trs faixas de rolamento (conforme o trecho) e trfego leve de maneira geral. Para que mudasse para a direita, usando a esquerda s para eventual ultraagem, foi preciso insistir com ele — que alegava dirigir assim todos os dias na Via Dutra, com seu volume de caminhes. No importa: se puder, mantenha a direita sempre. Se precisar permanecer esquerda por causa do trfego lento, no descuide dos retrovisores e procure dar agem a quem vier mais rpido. o que mandam a lei e o bom-senso.


4) Usar o celular ao volante. Sim, sei que permitido no Brasil desde que haja um dispositivo viva-voz, hoje to comum. Mas cada um deve fazer sua autocrtica quanto capacidade de manter a concentrao necessria ao volante quando conversa ao telefone — e, a meu ver, grande parte dos motoristas fica longe do razovel nessa capacidade. O resultado est pelas ruas: carros lentos demais, ziguezagueando, enquanto seus condutores falam ao celular, seguram o aparelho ou, pior, escrevem mensagens de texto, de e-mail ou nas redes sociais.

5) Mau uso de luzes. Faris de neblina, como o nome diz, devem ser usados sob nevoeiro. Fora dessa condio, so aceitveis como substitutos das luzes diurnas que alguns modelos hoje trazem, para sinalizar a aproximao do carro durante o dia — e s. Us-los noite, como se fossem o facho baixo, significa iluminar mal o caminho e deixar as placas de sinalizao s escuras, por causa do corte de facho muito baixo. Pior quem liga a luz traseira de neblina em condies normais de visibilidade: potente como uma luz de freio, ela causa desconforto a quem vem atrs.

Faa sua autocrtica quanto a manter a concentrao quando conversa ao telefone: grande parte dos motoristas fica longe dessa capacidade

6) Dificultar agem. No s “comprando a esquerda” que se atrapalha a fluidez do trnsito e se desrespeita o direito de outros motoristas. tambm impedindo sua agem quando justa, como no caso de estreitamento de pista em rodovia. Embora a preferncia seja a da faixa que ser mantida, o ideal para o trfego fluir o princpio do zper, muito usado em pases avanados como a Alemanha — alternam-se veculos de cada faixa, um por vez. Se muitos motoristas impedem a entrada de quem vem da pista a ser fechada, os resultados so reteno desnecessria do fluxo de trnsito e risco de acidentes.

7) Desperdiar espao ao estacionar. Seja em vaga paralela ao trnsito, como na maioria das ruas, ou perpendicular a ele, como em geral nos centros de compras, estacionar deve tomar apenas o espao necessrio para seu carro e a manobra de sada ou, no segundo caso, a abertura das portas. Parece bvio, mas se v muito carro estacionado com folga exagerada frente e atrs, enviesado em vaga perpendicular ou at tomando duas vagas, em umdesperdcio do espao to precioso, hoje, em nossas vias. Cuide disso e contribua para que mais pessoais possam estacionar. Qualquer hora dessas, voc quem precisar daqueles centmetros bem aproveitados.

A lista de “pecados” certamente poderia ir alm. H pequenos deslizes que concorrem para o prejuzo ao trnsito, como h infraes muito graves e to bvias que nem precisam ser relacionadas aqui — seria necessrio recomendar a algum que no use o acostamento para superar um congestionamento? Mas tenho certeza de que, quanto mais evitarmos os sete erros acima (e isso inclui conscientizar as pessoas de nosso convvio, para o que o compartilhamento deste artigo pode ajudar), mais fluido, mais seguro e menos estressante ser o trnsito para todos ns.

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