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Sade : VALORIZANDO
Enviado por alexandre em 06/10/2011 15:18:10



SEMSAU promove dia de Interao dos Agentes Comunitrios de Sade

Em comemorao ao dia nacional do Agente Comunitrio de Sade, celebrado todo dia 4 de outubro, a Secretaria Municipal de Sade de Ouro Preto do Oeste promoveu na ltima tera-feira um encontro de interao e confraternizao entre os agentes de sade, endemias e demais profissionais do Programa de Sade da Famlia do municpio. O evento aconteceu no clube Tocari e contou com a participao de 140 servidores.

Segundo a Secretaria de Sade, o objetivo foi promover a interao entre os servidores destacando a importncia de cada profissional e eficcia da integrao entre as equipes para melhor desenvolvimento das aes de sade do municpio. Para tanto, foram realizadas durante todo o dia atividades recreativas voltadas integrao e troca de experincias entre os participantes, alm de palestra sobre motivao com o psiclogo Dr. Pedro Paulo.

O prefeito Alex Testoni (PSD) participou da abertura do evento aproveitando a ocasio para parabenizar a todos os profissionais da sade e reforar a importncia de cada um na istrao municipal, alm de anunciar novos investimentos ao setor, como a compra de mais equipamentos para o Hospital Municipal, por meio da emenda do Deputado Estadual Jaques Testoni (PSD) no valor de 600 mil, bem como a reforma e ampliao do Centro de Sade Ana Nery, emenda de 350 mil do deputado estadual Marcelino Tenrio (PRP).

Assessoria

Sade : BOA NOTCIA
Enviado por alexandre em 04/10/2011 18:02:00



Hospital So Daniel Comboni ser inaugurado neste sbado (08) em Cacoal

Com investimentos superiores a R$ 80 milhes, o prefeito de Cacoal, padre Franco Vialetto (PT) inaugura no sbado (8), com a presena do ministro da Sade Alexandre Padilha, do governador Confcio (PMDB) e de outras autoridades, o complexo hospitalar So Daniel Comboni. Localizado numa rea privilegiada com 25 mil metros quadrados e em fase final de construo, o complexo est pronto entrar em funcionamento imediatamente.
Complexo hospitalar moderno ser inaugurado no sbado
No inicio de 2004, sentindo a necessidade de um hospital com estrutura para atender a populao carente de Cacoal e regio, o padre Franco Vialetto, convocou a sociedade local propondo a criao da Associao Assistencial a Sade So Daniel Comboni. Neste sbado s 9h, o padre e os dirigentes da Associao esperam receber para a inaugurao, entre amigos e
Quadro
Todo o quadro de profissionais, incluindo mdicos e tcnicos para exames laboratoriais esto completos. Tratamento de hemodilise e centro especializado em odontologia, quimioterapia e radioterapia, j esto prontos para entrar em funcionamento. At o final do ano conforme explica o padre Franco Vialetto, estar funcionando o centro de cirurgia oncolgica, cardaca e o centro de unidade de tratamento intensivo.
Com equipamentos de ltima gerao, o complexo hospitalar So Daniel Comboni ter a disposio entre 160 a 200 leitos, servindo como referncia para Rondnia, principalmente no tratamento do cncer.
Apoio e recursos
Padre Franco lembra que para levantar e colocar em funcionamento este complexo hospitalar, buscou recursos e ajuda junto a Ongs na Itlia, assim como teve o apoio da populao daquele municpio e do governador Confcio Moura, que agora est liberando recursos da ordem de R$ 5 milhes. O povo de Cacoal colaborou, fez bingo, festa e leiles, tudo porque acreditou no sonho de se construir um bom hospital para servir ao Estado, frisou o padre Franco Vialtto.
Ele considera que o bom relacionamento existente entre istrao municipal e o governo de Rondnia, poder surgir parcerias importantes na rea de sade.

DECOM

Sade : CAOS
Enviado por alexandre em 30/09/2011 20:18:06



UTI improvisada do JP II resulta em trs mortes em menos de 48 horas

Comentrios, boatos e por fim informaes verdicas das pssimas condies de infra-estrutura do Pronto Socorro Joo Paulo II esto vindo ao conhecimento da sociedade rondoniense
Imagens que contradizem com a reportagem do Jornal Nacional, que teve a cara de pau de anunciar que tinham resolvido o problema da sade de Rondnia aps a visita do JN no AR. Uma balela, um engodo, uma grande mentira a nvel nacional.
Na poca, o governador de Rondnia e mdico Confcio Moura (PMDB), concedeu entrevista a emissora de TV mostrando a situao catica e ressaltando os problemas deixados pelo antigo governo. Disse que as melhorias estavam por vir. Se a sade no Joo Paulo II estava precria no incio desde ano, neste segundo semestre est pior. Tambm no existe para o engodo chamado JN no AR voltar para o Joo Paulo II
No ltimo dia (28), o Presidente do SIMERO (Sindicato dos Mdicos de Rondnia), Rodrigo Almeida Souza, registrou o boletim de ocorrncia n11E1004007598 no 4 Delegacia da Polcia Civil em Porto Velho e relatou no histrico que haviam nove pacientes entre a vida e a morte aguardando uma vaga na UTI do Pronto Socorro Joo Paulo II, em uma sala improvisada sem monitores que indicam a freqncia dos batimentos cardacos e respirao de cada paciente, o sistema de refrigerao da sala por ventilao mecnica, ou seja, precria.
Em menos de 24h, dois dos nove pacientes que estavam em espera morreram na UTI improvisada do Pronto Socorro Joo Paulo II. Na madrugada desta sexta-feira (30), mais um paciente foi vtima da calamidade da sade do Estado de Rondnia. Em 48h, trs mortes dentro da unidade de sade de grande porte. De acordo com o SIMERO, o Ministrio Pblico Estadual tem conhecimento da precariedade do hospital.
Para o Presidente do SIMERO, Rodrigo Almeida, a sade deve ser respeita, pois todos da sociedade rondoniense esto suscetveis a ir para o Pronto Socorro Joo Paulo II, pois uma unidade de sade de grande porte no pode ser tratada de forma desleixada.
OBS: As imagens em alta resoluo da UTI esto em poder do Rondoniaovivo e disponvel as emissoras de televiso REALMENTE comprometidas com a comunidade.

Sade : VACINA
Enviado por alexandre em 28/09/2011 09:09:59



Vacina contra o HIV deixa cientistas otimistas


Aps dcadas de esperanas frustradas, os desenvolvedores de vacinas contra o HIV esto se permitindo uma cautelosa atitude otimista. Em conferncia realizada em Bancoc, na Tailndia, cientistas relataram indcios moleculares que ajudam a explicar o primeiro sucesso de um teste da vacina em humanos. O resultado pode indicar o caminho para a produo de mais vacinas no futuro.

possvel afirmar que este foi at agora o experimento mais bem-sucedido, afirma Adriano Boasso, imunologista do Imperial College de Londres.


O estudo analisou amostras clnicas de um teste da vacina RV144 realizado anteriormente com mais de 16 mil pessoas. Em 2009, trs anos aps a aplicao da vacina, os cientistas relataram que, para os voluntrios que receberam a vacina, a probabilidade de contrair a doena diminuiu 30 por cento em relao aos que receberam placebo.

Os resultados modestos marcaram o primeiro sucesso de um teste da vacina em humanos dois anos aps o notrio fracasso da vacina produzida pelo laboratrio farmacutico Merck. Porm, o teste da Tailndia tambm deixou os pesquisadores intrigados.

Maior do que a soma das partes O regime de vacinao consistia em dois componentes que fracassaram quando sozinhos: a vacina primria ALVAC-HIV (v1521), que continha diversas protenas do HIV, seguida da vacina de reforo AIDSVAX, feita de uma protena da superfcie do HIV. A primeira foi produzida pelo laboratrio Sanofi-Pasteur, de Lyon, na Frana, e a segunda, pelo australiano VaxGen, de Brisbane. Contudo, duas das trs medies usadas pelos pesquisadores para determinar se a vacina prevenia a infeco por HIV no revelaram diferenas que alcanassem significncia estatstica entre vacinados e o grupo de controle. No ltimo estudo, os pesquisadores formaram uma equipe para examinar o sangue dos voluntrios em busca de indicadores imunolgicos diferentes das 41 pessoas que receberam a vacina e contraram HIV em comparao com as 205 pessoas que no contraram o vrus. A pesquisa foi realizada pela Universidade de Mahidol, em Bancoc, e pelo Programa de Pesquisas do HIV das Foras Armadas Americanas, em Washington.

A investigao no foi concluda. At o momento, porm, a equipe descobriu dois indcios moleculares que explicam porque para algumas pessoas a vacina preveniu contra o HIV, mas para outras no. Para os voluntrios cujo sangue continha um anticorpo em forma Y denominado imunoglobulina G (IgG), que reconhece uma parte do envelope externo do HIV, denominada lao V2, a possibilidade de contrair o vrus era 43 por cento menor do que para os indivduos cujos sistemas imunolgicos no produziam esses anticorpos.

Entretanto, os participantes que produziram grandes quantidades de outro tipo de anticorpo, denominado IgA, que reconhece diferentes partes do envelope do HIV, evoluram desfavoravelmente no teste a probabilidade de infeco era 54 por cento maior em comparao s pessoas que produziam esses anticorpos. Contudo, essa reao imunolgica no tornava as pessoas mais suscetveis de contrair o vrus do que os participantes que receberam o placebo.

Os pesquisadores ainda esto estudando esses resultados. Segundo Nelson Michael, diretor do Programa de Pesquisas em HIV das Foras Armadas, os resultados reasseguraram que a vacina protegeu alguns dos participantes do HIV e que o sucesso no significou um acaso estatstico. Isso proporciona credibilidade biolgica aos resultados da pesquisa inicial, afirma. Isso sugere que os resultados da pesquisa com a RV144 estava relacionado vacinao.

O caminho a seguir Segundo Barton Haynes, diretor do Instituto de Vacinao Humana de Duke, em Durham, na Carolina do Norte, que coordenou o estudo de acompanhamento, afirmou em entrevista coletiva imprensa que os resultados gerariam hipteses para outros estudos. O que temos no momento so pistas que ajudam explicar porque a vacina funcionou. Ns no obtivemos resultados assim nos ltimos 30 anos. Ele muito importante para esse campo de investigao. Os pesquisadores j esto planejando verificar se anticorpos como os encontrados nos participantes exercem o mesmo efeito em primatas infectados com um vrus anlogo ao HIV. Esses experimentos determinaro se as respostas imunolgicas so responsveis pelo sucesso ou fracasso da vacina em determinadas pessoas ou se esto apenas ligadas a fatores subjacentes.

Em ltima anlise, segundo Michael, as novas descobertas devem servir de orientao para pesquisas futuras e para o desenvolvimento de vacinas. A equipe est planejando realizar testes de acompanhamento de uma vacina semelhante com homossexuais masculinos da Tailndia um grupo em elevado risco de contrair o vrus bem como pesquisas na frica do Sul, que necessitaro de vacinas que identifiquem um subtipo diferente do HIV.

Com base nos ltimos resultados, possvel que essas novas vacinas sejam remodeladas para estimular a produo de anticorpos IgG, que reconhecem o lao V2 do HIV, afirma Michael. Com certeza, essa pesquisa precisar do empenho de muitas pessoas, o que positivo, afirma.

Outra pesquisa apresentada em Bancoc apoia a teoria de que atacar o V2 pode ser uma forma de combater o HIV. Segundo Michael, os vrus coletados dos participantes da pesquisa com a RV144 que contraram o HIV possuem mutaes nesta regio, o que sugere que o lao V2 estava sendo atacado pelo sistema imunolgico. Nesse meio tempo, foram realizados testes de uma vacina em macacos. Os animais que produziam os anticorpos que identificam o V2 estavam menos propensos a morrer em consequncia do SIV, vrus da imunodeficincia que afeta macacos.

Segundo Dan Barouch, imunologista da Escola de Medicina de Harvard, em Boston, que liderou o estudo com os macacos, ter observado reaes imunolgicas semelhantes em humanos e macacos que receberam vacinas diferentes forneceu garantias de que vale a pena pesquisar o lao V2. Porm, ele afirma que os pesquisadores no devem parar de procurar outras frestas na armadura do vrus.

Por exemplo, Wayne Koff, vice-presidente snior de pesquisa e desenvolvimento da Iniciativa Internacional de Vacinas contra a Aids, com sede em Nova York, aponta os anticorpos neutralizadores do vrus obtidos de pacientes infectados com o HIV de forma crnica como outra estimulante direo a seguir para a produo de vacinas. Este um perodo de renascimento para o desenvolvimento de vacinas contra o HIV, afirma.





Sade : AGENTE DE SADE
Enviado por alexandre em 24/09/2011 21:01:21



Governador reafirma apoio a agentes comunitrios de sade em Ji-Parana

Os cerca de 250 mil agentes comunitrios de sade em comunidades rurais ou urbanas da pas esto reivindicando a regulamentao e piso de dois salrios e benefcios em todo o territrio nacional. Aproximadamente 500 profissionais destes estiveram, na sexta-feira (23), em Ji-Paran, no auditrio do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia (IFRO), para debater o assunto.

No incio de junho, por meio de comisso especial instituda pela Cmara Federal, o deputado federal Padre Ton teve requerimento aprovado para debater o projeto de lei n 7495 de 2006 que trata de regulamentar artigos da constituio e instituir o piso salarial nacional dos agentes comunitrios de sade e agentes de combate as endemias.

Os agentes de sade esto presentes nos 52 municpios de Rondnia, sendo 3.012 no total. O Ministrio da Sade rea R$ 750 para cada agente atravs de portaria, pois em muitos municpios alguns profissionais recebem menos que um salrio e as prefeituras eventualmente complementam a diferena.

Padre Tom diz que o projeto para instituir o piso salarial da categoria tramita h bastante tempo na cmara e agora seminrios e reunies esto sendo realizadas em todo o pas pra subsidiar o relatrio, porm h divergncias com o Ministrio da Sade em relao ao piso.

O governador Confcio Moura, que esteve presente para debater a regulamentao e manifestar seu apoio para com a categoria, reafirmou seu compromisso e reconheceu a importncia destes profissionais para a sade publica preventiva.

"Esta uma reunio histrica. Ainda na campanha manifestei apoio categoria dos agentes. Entre os itens solicitados, como materiais e equipamentos de trabalho, apoio a congressos e eventos, o a educao superior, j adianto o ir apoio do Governo. E, com uma gesto moralizante, economizaremos recursos para ajudar na complementao salarial, finalizou o governador sob aplausos dos agentes.

Tambm estiveram presentes na reunio os deputados federais Marinha Raupp e Nilton Capixaba, o deputado estadual Adelino Follador, Laerte Gomes, representando a Associao Rondoniense de Municpios (AROM), o secretrio de Sade Orlando Ramires, o secretrio Regional Romildo Pereira, subchefe da Casa Civil Edvaldo Soares, Joel Sena, representando a Federao dos Agendes de Sade de Rondnia, Gilmara Rabelo, do Sindicato Estadual dos Agentes de Sade e o relator do processo, deputado Domingos Dutra, do Maranho

decom

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